Aparentemente, pode nem parecer, mas o clima em Brasília é instável, com trovoadas à tarde, sujeito a chuvas e vendavais.
Na manchete principal de primeira página da Folha de S.Paulo:
No Estadão:
No Globo:
Os três principais jornais do país destacaram, em fotos grandes, o estado de exceção decretado no Equador, depois de um aumento de 123% nos preços dos combustíveis.
Aqui, no Diário de Notícias, você vê a capa do El Universo de hoje, o principal jornal do Equador.
O cronista Ruy Castro na página A2 da Folha, usa o seu quadradinho para dizer: “Quanto à porra, Bolsonaro já foi uma, vale lembrar”.
As trapalhadas do presidente americano Donald Trump, depois do vazamento de uma conversa suspeita que ele teve com o presidente da Ucrânia, sumiram das primeiras páginas dos jornais.
Nenhum jornal brasileiro informou aos seus leitores que Lula agora é Cidadão Honorário de Paris.
Mil notas
Uma boa capa da semanal Carta Capital. A pergunta fica no ar: “Lula Livre?”
Moro na capa da Veja nos levou até os arquivos implacáveis do Nocaute, que achou uma capa da mesma revista, de 1968, que mostra a solidão do ditador Arthur da Costa e Silva.
Nas redes sociais, uma obra gráfica ilustra o mais novo e ilustre Cidadão Honorário de Paris.
Na primeira página do Wall Street Journal, a Hong Kong Fashion Week, a moda nos protestos na cidade.
Na capa da semanal alemã Stern, o presidente meia-boca dos americanos.
Na capa da revista francesa Cahiers du Cinéma de outubro, um monstro sagrado da sétima arte, Jean-Luc Godard, no alto dos seus 89 anos, com um charutão na boca.
O militante de extrema-direita, Augusto Nunes, falando durante um minuto no site da Veja, é uma piada.
Uma entrevista de página inteira na revista italiana Il Venerdì, com Monica Benicio, a companheira e viúva de Marielle Franco. Monica diz que Marielle não está mais aqui, mas virou um símbolo da luta contra o governo de direita que foi eleito no Brasil.
No diário italiano La Repubblica, espaço para uma grande exposição em Florença, da artista e figurinista russa, Natalia Concharova, com obras do período pré-Revolução.
O bom e velho Jaguar, sempre atual no cartum da página A2 da Folha de S.Paulo.
