Brasil

#LulaLivre: Fernando Morais faz entrevista ao vivo com Manuela D'Ávila


Para a série #LulaLivre, o editor do Nocaute, Fernando Morais, faz uma maratona de entrevistas sobre a situação política do país e os desdobramentos da prisão do ex-presidente Lula.
A entrevista desta sexta-feira (15) é com a pré-candidata à Presidência pelo PC do B, Manuela D’Ávila. Acompanhe a transmissão ao vivo a partir das 17h e participe mandando sugestões de perguntas na área de comentários.
Natural de Porto Alegre, Manuela começou sua carreira política no movimento estudantil e depois ingressou na política partidária. Foi a vereadora mais jovem da história de Porto Alegre, eleita em 2004. Foi eleita deputada federal em 2006 e reeleita em 2010, alcançando recordes de votação. Em 2014, foi eleita deputada estadual com a maior votação para o cargo naquele ano. Também já concorreu à Prefeitura de Porto Alegre duas vezes.

 Assista à série completa:


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  1. Avatar
    Cristiane N. Vieira says:

    Se este é o futuro da esquerda, o pior ainda está por vir . Não me inspira confiança, infelizmente. Não dá para jogar todas as críticas na conta da misoginia, o que enfraquece o argumento sobre essa prática quando ela realmente acontece, e acontece muito. Se não dá pra confiar no PIG quando ele revela quem é Ciro Gomes , ela deveria evitar a entrevista para a Jovem Pan para não confundir seus eleitores, ou acha que o conteúdo da entrevista não será distorcido como ela sugere que tenha sido em relação seu amigo coroné? Interessante que ainda no programa Caixa Preta desta semana, Fernando Morais tenha se referido negativamente a quem dá atenção ao celular durante uma conversa, exatamente o que parece ser um hábito dela (fez a mesma coisa na entrevista com o mesmo Morais, o Celso Amorim e um líder do MST numa entrevista há pouco tempo). E depois esbanja simpatia de maneira um pouco forçada, a meu ver. Assim como não deixa dúvidas de que é mais próxima de Ciro, o pretensioso (compartilham esse traço também?); e quando fala de Lula parece apenas uma diplomacia estratégica para não ser criticada. Falar que a aliança com o PT foi como fingimento de “casal” para agradar? Isso não é oportunismo? Evitar críticas quando o outro está bem e aproveitar para fazê-las quando a correlação de forças apresenta outras possibilidades de parelha é falsidade, na melhor das hipóteses. Muito propensa a criticar o PT e a defender Ciro . Dizer “nós sabemos quem não quer aliança” como uma alusão a quem?; por que não disse diretamente? Ela não precisa do PIG para conhecer as opiniões do Ciro, basta ouvi-lo. Mas a dissimulação em política para muitos é vantagem competitiva.
    Precisamos urgentemente de buscar nos movimentos sociais organizados e nos quadros sólidos da(s) esquerda(s) quem se preocupe em formar nov@s líderes. porque o futuro político do país, pelas figuras políticas que estão na faixa de 30-50, são bastante duvidosas, com raras exceções. Infelizmente são poucas as pessoas com passado de militância na UNE que se tornam lideranças confiáveis, parecem sim estar sempre presas ao passado juvenil de discurso inflamado e imaturo, quando não se tornam direitistas traiçoeiros.
    Por isso é tão importante a luta pela democracia e pela reconstrução do país, outras lideranças precisam surgir para manter os legados históricos que foram construídos no passado e para dar vez e voz a setores marginalizados não apenas social mas politicamente e que podem tornar este país de fato democrático e menos injusto.
    Sampa/SP, 16/06/2018 – 01:30

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    Cristiane N. Vieira says:

    Errata: no trecho onde se lê: “porque o futuro do país…, exceções”, leia-se, “porque o futuro do país está em sério risco, se considerar que a(s) esquerda(s) estão na entressafra de ideias, projetos e lideranças, o que se torna momento propício para oportunismos de muitos tipos e que enfraquecem a possibilidade de união em períodos de transição histórica e de crise como o atual – se 2013 pariu 2016, o que o golpe 2016-atual vai gerar, e já está gestando, na esquerda? -, pelo descompasso não apenas de gerações etárias e ideológicas mas de projetos para o país e experiência política, e falta de consistência das personalidades políticas emergentes, o que se constata pelas figuras que estão na faixa de 30 até 49, que eu analiso como bastante duvidosas, com raras exceções.”
    Sampa/SP, 16/06/2018 – 11:56

  3. Avatar
    EUGENIO DRUMOND says:

    Blablabla inútil, como sempre.
    A “direita” (a grana) desgraça os desgraçados da colônia
    e grupos de “esquerda” batem boca.
    O óbvio: Lula e Ciro são os únicos competentes para tentar tirar esta merda do buraco.
    O primeiro, já prenderam
    O resto é conversa fiada.

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