O jornalista Altamiro Borges analisa o comportamento da grande imprensa em relação ao governo Bolsonaro. Uma parte critica o autoritarismo do capitão, outra, recompensada com verbas publicitárias, aplaude. "No terreno econômico, o conjunto da mídia hegemônica que estava totalmente coeso na defesa da agenda ultra-neoliberal do parasita Paulo Guedes já começa a mostrar seu Ler mais

Desde a quinta-feira (16), quando o jornal Folha de S.Paulo colocou em sua manchete de primeira página a denúncia contra o secretário da Comunicação, Fabio Wajngarten, os outros jornais e telejornais decidiram manter silêncio sobre o assunto. Ler mais
Na sua ofensiva desesperada para coibir qualquer trabalho jornalístico, o “capetão” Jair Bolsonaro escolheu a Folha de S.Paulo, um dos jornais de maior tiragem do país, como um dos principais alvos da sua fúria rotineiraLer mais

Vazamentos publicados pela Folha mostram como Sergio Moro agia fora da lei.Ler mais

"Se está sendo criticado pela mídia é sinal de que é a pessoa adequada". Com essas palavras, o presidente Bolsonaro voltou a defender uma possível nomeação de Eduardo Bolsonaro, o número Zero3, para ocupar o cargo de embaixador brasileiro nos Estados Unidos. Ler mais

Uma folheada nos principais jornais para você ficar por dentro do que se passa.Ler mais

Desde cedo, a Rede Globo vem ensinando ao povo como furar uma greve. A preocupação dos repórteres é informar aos telespectadores o que está funcionando e as alternativas para se chegar ao trabalho. A impressão que fica é a de que a emissora dos Marinho considera qualquer greve como ilegal, coisa de baderneiro.Ler mais
A Folha e o Estadão, por exemplo, já começam a jogar o justiceiro Moro no lixo. Ele já cumpriu seu papel e já pode ser jogado fora. Em editoriais desta semana, chegaram até a falar em punição para os togados. A situação mais complicada na mídia, porém, é a da Globo que apostou todas as fichas na Lava Jato.
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Além de serem menores do que o esperado, portanto, não cumprindo o papel de encurralar forças que criticam o governo, os atos de domingo atiçaram as divisões internas. A mídia optou por esconder o caráter fascista das manifestações e tentou transformar em um ato pró reformas neoliberais. Mas era evidente que a pauta era o fechamento do Congresso, tanto que o Rodrigo Maia Ler mais