Nas primeiras páginas dos principais jornais do país uma maré vermelha nas ruas. Só flamenguistas. Imagine se juntássemos todas as torcidas para denunciar o que estão fazendo com o Brasil.

Pra manchete principal do Estadão, o jornal já conseguiu arranjar uma desculpa caso o Brasil não decole:

O Globo foi procurar uma outra desculpa:

A Folha mudou de assunto:

Outros destaques no Estadão:

No Globo:

Na capa do Segundo Caderno, o lançamento da biografia da escritora Susan Sontag, escrita por Benjamin Moser

Na Folha:

O fotógrafo húngaro Csaba Daróczi foi o vencedor do concurso Fotógrafo de Natureza 2019, com a foto de dois coelhos voadores

O que mais vimos por aí:

O site da revista Veja lembrou que Gugu Liberato, morto na sexta-feira (22), foi capa da revista em 1997. Mas esqueceu-se que foi capa também em 2001.

Na entrevista de páginas amarelas, na edição impressa, o repórter pergunta ao advogado de Lula, Cristiano Zanin, se o fato de os vazamentos do site Intercept, “terem origem criminosa”, não seriam obstáculos para a defesa do ex-presidente. Como assim? Então a Veja fez acordo com o Intercept que fez transações criminosas?

Na primeira página do jornal argentino Página 12, uma entrevista exclusiva com Evo Morales, anunciando que, em breve, a democracia vai voltar a Bolívia.

Na primeira página do jornal italiano Il Manifesto, romanos também saem às ruas para protestar contra o governo de direita.

Na capa da Sunday Times Magazine, um assunto da maior importância: Diabetes.

A capa da New Yorker da semana é de Kadir Nelson.

O número 1 da primeira revista de quadrinhos da Marvel, de 1939, foi leiloado por 1,16 milhão de dólares.

E o cartum escolhido de hoje é o do Duke, no jornal mineiro O Tempo.

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A Folha foi mais comedida e mudou de assunto em sua manchete principal:

A greve geral na Colômbia e o povo nas ruas deve ter assustado O Globo e Estadão. Só está na primeira página da Folha. Texto e fotos.

Ainda na Folha, a presidente do Partido dos Trabalhadores, Gleisi Hoffmann, diz que o governo Bolsonaro precisa sentir que existe pressão popular.

Na capa da Ilustrada, o centenário do nascimento de Cláudio Santoro, um dos maiores nomes da música clássica brasileira, morto há 30 anos.

O Globo destaca o novo partido da família Bolsonaro, ainda não regularizado: “Bolsonaro e filhos vão comandar novo partido”.

Uma notícia da guerra política no Rio: “Depois de perder o carnaval, Witzel quer o réveillon”

Na capa do Segundo Caderno, o novo livro de Ruy Castro, “Metrôpole à beira-mar”. O charme da Cidade Maravilhosa nos anos 1920.

O Estadão destaca que o desmate cresce mais em áreas protegidas na Amazônia.

Netanyahu, o amigo de Bolsonaro, indiciado por suborno e fraude, tem destaque discreto no Estadão.

As semanais

Na capa da Carta Capital, as embrulhadas em que se meteu Carluxo, um dos filhos de Bolsonaro.

A Veja deixa a política de lado e coloca em sua capa o MDMA, droga que está desafiando a polícia

Os conflitos em Hong Kong estão na capa da britânica The Economist

O sonho da elite acabou é o assunto de capa da Time

E nosso cartum de hoje é de Claudio Mor, na página A2 da Folha

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O assunto é exclusivo da Folha e virou manchete principal de primeira página:

O Globo preferiu os negócios da China:

O Estadão também embarcou no mesmo assunto:

E a vida continua…

No Estadão

Na Folha:

No Globo:

O estudo divulgado pelo IBGE, mostrando que negros são maioria na universidade pública, ganhou destaque em fotos no Globo e no Estadão

A invasão da embaixada da Venezuela em Brasília, por um bando partidário do presidente autoproclamado e fantoche, Juan Guaidó, mereceu registros discretos nas primeiras páginas dos três principais jornais do país.

Vale a leitura do artigo de Manuela Miklos, na página A3 da Folha: O caso “Mariella”

Vale a leitura da matéria de capa do Le Monde Diplomatique Brasil: Planos de Saúde

Boa a capa da Carta Capital, que começa a circular hoje: Lula vai à luta. Recuperamos dos arquivos implacáveis do Nocaute, uma capa da Veja de dois anos atrás. Acabou, Veja? Como assim?

Patética a capa do jornal boliviano El País (não confunda com o El País espanhol), mostrando a autoproclamada presidenta da Bolívia.

Registramos a foto do presidente Bolsonaro na capa do jornal chinês Renmim Ribao

Ótima capa do argentino Página 12 para o golpe na Bolívia

O cartum de Rep também é do Página 12

Fechamos o dia com o cartum do Bennet, na Folha

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A noite de ontem foi quente em todas as redações. A GloboNews, aparentemente aborrecida com a notícia, tentou jogar água fria na quentura. A primeira providência do canal de assinatura, foi retirar as palavras “contra” e “a favor” do placar em lettering, deixando apenas um 6X5, sem dizer quem ganhou, quem perdeu. Pra confundir o telespectador.

Agora de manhã, o comentarista Valdo Cruz, da GloboNews, que passa 24 horas por dia (a GloboNews não desliga) falando de política, estava com uma cara jururu, falando do novo secretário de Cultura. A emissora dos Marinho começou a operação “mudar de assunto”.

Chico Buarque, lançando o livro “Aquela Gente”, pela Companhia das Letras, ganhou a capa da Ilustrada, da Folha, uma página inteira no Segundo Caderno, do Globo, e uma matéria menor no Caderno 2, do Estadão.

Augusto Nunes, o comentarista que perdeu a cabeça e agrediu o jornalista e Prêmio Pulitzer, Glenn Greenwald, durante um programa ao vivo na rádio direitista Jovem Pan, virou matéria grande e bem detalhada na Folha. No Globo, um registro, sem citar a idiotice que Nunes falou sobre a família de Glenn, e o Estadão, onde Augusto Nunes foi diretor de redação, ignorou o assunto.

O que vimos mais nos principais jornais

No Globo:

Na Folha:

No Estadão:

Na capa da revista Veja, o porteiro de Seu Jair.

Na capa da Carta Capital, as armações para transformar o apresentador do Caldeirão em presidente da República.

Nos arquivos do Nocaute, encontramos uma capa da Veja com o inacreditável Huck.

Pelo mundo!

Lula, lá na capa do diário argentino Página 12.

O jornal francês Le Monde dá uma página inteira para a revolução pop de Cuba.

Não podemos deixar de registrar o cartum de Claudio Mor

O cartum de Aroeira

E o cartum de Genildo, nas redes sociais.

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Bastou uma declaração do Ministério Público dizendo que o porteiro do Condomínio Vivendas da Barra (sem rosto e sem nome) mentiu, que um balde de água fria foi jogado sob as cinzas que restaram do caso. Uma história muito mal explicada.

Na primeira página da Folha:

Estadão:

O Globo:

O que foi notícia na primeira páginba do Estadão:

Retratos do ministro Dias Toffoli, do apresentador do Caldeirão Luciano Huck, do governador de São Paulo João Doria e do ministro da Fazenda Paulo Guedes, no alto da página, ilustram o especial do jornal “O que é poder”.

Na manchete principal,

No Globo:

Na Folha:

Folha e Estadão deram micro chamada para o fechamento da fábrica da Ford em São Bernardo do Campo. O Globo ignorou.

O estadão ignorou na primeira página, o massacre em Manaus.

A Ilustrada, da Folha, dá capa para Pabllo Vittar, com disco novo na praça.

O Caderno 2 do Estadão e o Segundo Caderno, do Globo, deram capa para a estréia no Brasil do filme argentino “A Odisséia dos Tontos”.

E a foto do deputado Federal Alexandre Frota, feita por Pedro Ladeira, publicada na página A 16 da Folha? É o que perguntamos.

Boa matéria na página A24 da Folha sobre as cartas que estão sendo enviadas a ex-guerrilheiros das Farc, na Colômbia, como prova de carinho.

Perguntar não ofende!

O que foi feito depois de publicada aquela matéria de capa da revista Veja, dizendo que um grupo terrorista chamado Sociedade Secreta Silvestre tinha planos para matar o presidente Jair Bolsonaro?

O que vimos ainda por ai:

Na capa do jornal argentino Clarin, a preocupação é com os compromissos do país com o Fundo Monetário Internacional (FMI)

O Google homenageia o poeta Carlos Drummond de Andrade, nascido há 117 anos.

Nas redes sociais, quatro bons cartuns: Aroeira, Jota Camelo, Galvão e Bennet

A manchete do site Sensacionalista é sensacional

E a foto de Lucas Martins, no Jornalista Livres, diz tudo

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Estadão:

Folha:

Globo:

Os destaques nas primeiras páginas:

O vazamento obtido pelo jornal O Globo (esse sim, pode ser divulgado, mesmo sem perícia, sem saber se foi obtido ilegalmente por hackers criminosos), virou manchete no jornal” “Tem mais de 500 cargos lá. 20 continho caia bem”. No áudio do desaparecido Queiroz, ex-assessor de um dos filhos de Bolsonaro, ele inventou a expressão “cai com uma uva”.

Ainda no Globo, que já prevê a vitória da oposição no país de Borges, Gardel e Maradona:

Ainda na primeira página, mais uma irresponsabilidade do ministro do Meio-Ambiente:

“Guedes quer shutdown para estados em crise”. Um título que todos os brasileiros entenderam.

Na Folha

“Nem o Lula fez um jogo tão sujo, afirma Joice”. A deputada Federal continua falando pelos cotovelos.

O colunista Bruno Boghossian avisa: “Lula, livre, muda o jogo eleitoral de modo significativo”.

No Estadão

“Na Argentina, crise econômica abate a educação”. É sempre bom lembrar que a política econômica argentina é um modelo para o governo Bolsonaro.

“Evo vende em 1o turno, mas OEA fará auditoria”. O Estadão adora um “mas” quando a esquerda vence.

As semanais

Na capa da Carta Capital, o povo nas ruas, menos no Brasil.

A Veja sendo a Veja. Começam a falar em libertar Lula, a revista desenterra assuntos mortos.

Na capa da Istoé, a gang Bolsonaro: “O que eles fizeram no verão passado”.

A Época coloca Eduardo, o pivô, na capa.

Ainda na Época, uma dúvida: Por quê os chilenos estão nas ruas? O Nocaute responde: Foi a política neoliberal de Macri que fracassou.

Pelo mundo

Na capa da Economist, a pré-candidata pelo Partido Democrata, Elizabeth Warren, tem um plano para reconstruir o capitalismo americano.

O Nocaute localizou Elizabeth Warren ao lado do historiador e brasilianista @aplagliar, apoiando a campanha Lula Livre.

Faltando dois dias para as eleições na Argentina, veja a capa do Página 12, à esquerda, e do Clarín, à direita. Literalmente.

E ainda:

A morte do cantor e compositor Walter Franco, ganhou obituários muito bem escritos na Folha, no Globo (página inteira, apesar do JN ter desprezado na noite de ontem) e no Caderno 2 (capa).

Na capa do caderno Rio Show, do Globo, uma matéria curiosa e um bom título: “Ame-o ou Deixe-o”. O pobre coitado do jiló, que não está nos cardápios dos restaurantes mas é o rei do boteco.

O jornal italiano Corriere della Sera está publicando as obras completas de uma das mais completas jornalistas, Oriana Fallaci.

Vimos nas redes sociais, o novo mapa do Brasil.

E o cartum de Jota Camelo mata a pau.

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Quem poderia imaginar que, antes de completar dez meses no poder, o presidente Jair Bolsonaro seria chamado de vagabundo pelo líder do PSL, o partido dele? E isso estaria na página A4 da Folha de S.Paulo, como título principal:

O clima, instável sujeito a trovoadas e tsunamis, tomou conta dos principais jornais do país nesta sexta-feira.

No Globo:

No Estadão:

Na Folha:

No Valor:

O assalto no aeroporto de Viracopos, em Campinas, virou foto principal de primeira páginas no Estadão e na Folha. Três mortos e cinco feridos. Aproveitamos para perguntar: E aquele ouro todo que foi roubado no aeroporto de Guarulhos. Que fim levou?

Fernando Henrique Cardoso, lançando o terceiro e último volume dos seus diários, voltou com tudo ao noticiário, inclusive perguntando se Luciano Huck, o do Caldeirão, deixará de ser celebridade para tornar-se líder? No Estadão.

Os colunistas estão assustados!

Bernardo Mello Franco, no Globo, acredita que, neste ritmo só sobrarão o Zero 1, o Zero 2 e o Zero 3.

Nelson Motta, agora colunista político, também no Globo, diz que o antipetismo elegeu Bolsonaro e agora o antibolsonarismo, vai eleger um candidato da oposição. Termina desejando Feliz 2022 para todos.

J.R.Guzzo, recém saído da revista Veja, depois de décadas, assina artigo na Folha dizendo que só o tempo livrará o país dos ministros do Supremo. Assunto censurado na Veja.

Reinaldo Azevedo, também na Folha, garante: “O populismo judicial é nefasto”.

No Estadão, Fernando Gabeira volta às origens, chorando o óleo derramado nas praias do Nordeste.

O Estadão celebra o centenário de Orlando Drummond, o Seu Peru, da Escolinha do Professor Raimundo.

E o Globo chora a morte de Maurício Sherman, criador de inúmeros programas na Rede Globo.

Lula volta à capa da revista Veja, como “fator”. A revista parece que já deu por encerrado o mandato de Bolsonaro e parte para a primeira pesquisa eleitoral para presidente em 2022. Aí tem.

“Arranca-rabo no laranjal” foi um bom título que a Carta Capital estampou na capa.

Bolsonaro e o Delegado Waldir cairam na rede, ainda juntinhos.

Na capa da Capa, o jornal que só tem capa, os filhotes de Bolsonaro.

Os curdos, largados ao deus dará, na capa da Economist.

A França comemorando os 75 anos do jornal Ouest-France, com um número especial.

E a mesma França, festejando o nascimento de mais uma revista semanal de informação, de papel, nas bancas: La Croix L’Hebdo, um novo produto do tradicional jornal católico La Croix.

Os cartuns que gostamos:

Marcus Vinícius, via Jornalista Livres

Amarildo, via redes sociais

O post Panela de pressão apareceu primeiro em Nocaute.

Veja mente ao dizer que a prisão de Lula em Curitiba já custou aos cofres públicos R$ 6 milhões. Isso significaria, se fosse verdade, um custo diário de R$ 12 mil. É mentira.

A única despesa diária da Federal com o ex-presidente se resume à quentinha da hora do almoço – que nem sempre consome, já que às vezes familiares e advogados costumam levar almoço para ele. Lula comprou (ou compra) e paga do próprio bolso, por meio de seus advogados, a televisão aberta que usa, os dois gaveteiros para guardar seus pertences, a tampa do vaso sanitário, o papel higiênico e os rolos de papel chuga, sabonetes, o café, o pão, a esteira de ginástica (adquirida numa loja de objetos usados de Curitiba) e uma cômoda.

Embora uma simpática funcionária apareça algumas vezes por semana para a faxina, a limpeza diária é feita pelo próprio presidente (obsessivo com higiene e organização), que mantém dentro de um balde plástico, sob o guarda-roupa, pagos por ele, escovões, sabão, produtos de limpeza e panos de chão que Lula usa diariamente para manter a cela limpa.

Para ter água fresca e filtrada, e para conservar os alimentos perecíveis, Lula pediu a instalação de uma mini geladeira na cela. Negado o pedido, ele foi obrigado a comprar um cooler elétrico, que funciona como frigobar, e, semanalmente, renova o estoque de garrafinhas de plástico de água mineral. Com seu próprio dinheiro.

Os R$ 6 milhões inventados por Veja seriam suficientes para comprar meio milhão de quentinhas, cuja unidade custa, em média, treze reais.

Veja perde o dono, mas não perde o vício.

O post Veja ressuscita o “Tutóia Hilton”, onde Herzog foi assassinado apareceu primeiro em Nocaute.

Na manchete principal de primeira página da Folha de S.Paulo:

No Estadão:

No Globo:

Os três principais jornais do país destacaram, em fotos grandes, o estado de exceção decretado no Equador, depois de um aumento de 123% nos preços dos combustíveis.

Aqui, no Diário de Notícias, você vê a capa do El Universo de hoje, o principal jornal do Equador.

O cronista Ruy Castro na página A2 da Folha, usa o seu quadradinho para dizer: “Quanto à porra, Bolsonaro já foi uma, vale lembrar”.

As trapalhadas do presidente americano Donald Trump, depois do vazamento de uma conversa suspeita que ele teve com o presidente da Ucrânia, sumiram das primeiras páginas dos jornais.

Nenhum jornal brasileiro informou aos seus leitores que Lula agora é Cidadão Honorário de Paris.

Mil notas

Uma boa capa da semanal Carta Capital. A pergunta fica no ar: “Lula Livre?”

Moro na capa da Veja nos levou até os arquivos implacáveis do Nocaute, que achou uma capa da mesma revista, de 1968, que mostra a solidão do ditador Arthur da Costa e Silva.

Nas redes sociais, uma obra gráfica ilustra o mais novo e ilustre Cidadão Honorário de Paris.

Na primeira página do Wall Street Journal, a Hong Kong Fashion Week, a moda nos protestos na cidade.

Na capa da semanal alemã Stern, o presidente meia-boca dos americanos.

Na capa da revista francesa Cahiers du Cinéma de outubro, um monstro sagrado da sétima arte, Jean-Luc Godard, no alto dos seus 89 anos, com um charutão na boca.

O militante de extrema-direita, Augusto Nunes, falando durante um minuto no site da Veja, é uma piada.

Uma entrevista de página inteira na revista italiana Il Venerdì, com Monica Benicio, a companheira e viúva de Marielle Franco. Monica diz que Marielle não está mais aqui, mas virou um símbolo da luta contra o governo de direita que foi eleito no Brasil.

No diário italiano La Repubblica, espaço para uma grande exposição em Florença, da artista e figurinista russa, Natalia Concharova, com obras do período pré-Revolução.

O bom e velho Jaguar, sempre atual no cartum da página A2 da Folha de S.Paulo.

O post Previsão do tempo apareceu primeiro em Nocaute.

Na capa da Veja, as divergências, o medo de traição e a eleição de 2022 despertam rivalidades entre os exércitos de Bolsonaro e Sergio Moro. Na Carta Capital, como imaginado, o bolsonarismo mergulha no delírio completo, enquanto a oposição prefere morder o próprio rabo.

A operação de busca e apreensão no gabinete e nas casas de Brasília e Recife, do líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho (PSL-PE), foi parar nas manchetes principais dos três maiores jornais do país.

Outros destaques da primeira página:

O Estadão conseguiu criticar o PT, afirmando na primeira página que alguns petistas sortudos que ganharam o bolão da Mega-Sena na quarta-feira, não foram trabalhar no dia seguinte. Bem Estadão.

E Fernanda Montenegro, chegando aos 90 anos de idade e lançando o seu livro de memórias, ganhou destaque nas capas da Ilustrada da Folha, do Caderno 2 do Estadão e do Segundo Caderno do Globo.

Na Folha, listras mostram a variação de temperatura no Brasil de 1901 a 2018 em relação à média do período 1971-2000, evidenciando o aquecimento ocorrido nas últimas duas décadas.

O assunto está na capa do número especial da revista britânica The Economist, que começou a circular hoje.

O que será que três leitores acharam dos 49 assessores do PT que levaram a bolada de 120 milhões na Mega-Sena? Veja abaixo:

Na capa da Time, o cigarro eletrônico, que começa a matar os americanos.

A Capa, o jornal que não tem notícia, só capa, sempre criativo.

E o cartum de hoje é de Allan Sieber, na revista Época.

O post Como começou a sexta-feira, 20 apareceu primeiro em Nocaute.