Os jornais O Globo e O Estado de S.Paulo, eufóricos com a chegada do bom velhinho vêem, lá no fim do túnel, uma esperança do Brasil voltar a crescer.
A Folha foi mais comedida e mudou de assunto em sua manchete principal:
A greve geral na Colômbia e o povo nas ruas deve ter assustado O Globo e Estadão. Só está na primeira página da Folha. Texto e fotos.
Ainda na Folha, a presidente do Partido dos Trabalhadores, Gleisi Hoffmann, diz que o governo Bolsonaro precisa sentir que existe pressão popular.
Na capa da Ilustrada, o centenário do nascimento de Cláudio Santoro, um dos maiores nomes da música clássica brasileira, morto há 30 anos.
O Globo destaca o novo partido da família Bolsonaro, ainda não regularizado: “Bolsonaro e filhos vão comandar novo partido”.
Uma notícia da guerra política no Rio: “Depois de perder o carnaval, Witzel quer o réveillon”
Na capa do Segundo Caderno, o novo livro de Ruy Castro, “Metrôpole à beira-mar”. O charme da Cidade Maravilhosa nos anos 1920.
O Estadão destaca que o desmate cresce mais em áreas protegidas na Amazônia.
Netanyahu, o amigo de Bolsonaro, indiciado por suborno e fraude, tem destaque discreto no Estadão.
As semanais
Na capa da Carta Capital, as embrulhadas em que se meteu Carluxo, um dos filhos de Bolsonaro.
A Veja deixa a política de lado e coloca em sua capa o MDMA, droga que está desafiando a polícia
Os conflitos em Hong Kong estão na capa da britânica The Economist
O sonho da elite acabou é o assunto de capa da Time
E nosso cartum de hoje é de Claudio Mor, na página A2 da Folha