O post Furacão Doria manda recolher apostilas e deixa alunos a ver navios apareceu primeiro em Nocaute.
]]>Os alunos foram obrigados a devolver as apostilas, sem nenhuma explicação por parte daqueles que foram de sala em sala recolhendo o material. Ontem, quarta-feira (4), o Ministério Público de São Paulo instaurou inquérito para apurar o que aconteceu. O Grupo de Atuação Especial de Educação afirmou que, segundo a Constituição, são objetivos da República Federativa do Brasil construir uma sociedade livre, justa e solidária e promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação”.
Em nota, a APEOESP de Sorocaba e Região disse: “Somos contrários a qualquer tentativa de censura e intimidação do debate em sala de aula. Escola é o lugar da diversidade, do amplo conhecimento, da busca insaciável pelo saber. Combateremos essa e qualquer outra medida que atende contra os princípios da escola pública, que deve ser laica e de qualidade para todos”.
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]]>O post Morre, aos 81 anos, o ex-governador Alberto Goldman apareceu primeiro em Nocaute.
]]>Ex-militante do PCB – Partido Comunista Brasileiro, Goldman tinha 81 anos e filiou-se ao MDB em 1970, partido no qual permaneceu por quase três décadas, até filiar-se ao PSDB em 1997. Exerceu seis mandatos de deputado federal e foi secretário de Estado, ministro, vice-governador e governador de São Paulo.
Nos últimos meses Goldman vinha protagonizando uma polêmica pública com o hoje governador João Dória, acusando-o de recorrer a métodos aéticos para assumir o controle do PSDB em São Paulo. Em resposta a uma provocação de Dória, Goldman respondeu: “Comecei minha vida política na década de 1960, lutando para o Brasil ter um regime democrático, enquanto ele só pensa em dinheiro”. O grupo ligado a Dória retrucou pedindo a expulsão de Goldman do PSDB.
Goldman talvez tenha sido o mais importante político de esquerda na efetivação da estratégia de transição para a democracia. Não só foi um expoente do MDB como teve papel ativo ao afirmar a necessidade de que anistia fosse recíproca entre aspas.
Foi também a dupla Quércia-Goldman que tomou a iniciativa de dobrar os setores mais conservadores do partido e garantir legenda para um grupo de jovens lideranças intelectuais e católicas de esquerda que pretendia disputar as eleições de 1978. Entre eles estavam Antonio Rezk, Eduardo Suplicy, Benedito Cintra, Irma Passoni, Geraldo Siqueira, Sérgio Santos, Flávio Bierrenbach e Fernando Morais.
Goldman integrou uma missão parlamentar “rebelde” que foi a Cuba em 1980 sem autorização oficial para pressionar o governo brasileiro a normalizar as relações diplomáticas com aquele país.
Como secretário de Administração do governo Quércia, foi autor do decreto que pela primeira vez atribuía autonomia financeira para as universidades públicas.
Ligado à intelectualidade, foi Goldman quem propôs e instaurou uma comissão de inquérito para apurar irregularidades na USP, identificando-as no setor de construção da Prefeitura Universitária, na gestão das heranças vacantes e no uso indevido é privado da logomarca da universidade
Hábil político nas articulações de cúpula, sempre conseguiu garantir para si um lugar de destaque na máquina partidária.
O corpo de Alberto Goldman será velado, segunda feira, das 8 às 14h, na Assembleia Legislativa. O enterro será às 15h no Cemitério Israelita do Butantã.
Vasculhando os arquivos, na correria, achei estas três fotos do Goldman, em três momentos diferentes do tempo em que fazíamos parte da mesma tribo.
Nesta reportagem de junho de 1982, o jornal Gazeta Mercantil
revela os bastidores da conspirata da esquerda para impedir que o setor montorista do PMDB lançasse uma chapa puro-sangue e rachasse o partido.
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]]>O post Alberto Goldman é submetido a cirurgia cerebral no hospital Sírio Libanês. apareceu primeiro em Nocaute.
]]>Submetido a uma tomografia, descobriu-se que Goldman havia tido um sangramento cerebral, o que obrigou os médicos a procederem a uma cirurgia para contenção da hemorragia. O ex-governador deverá permanecer sedado pelos próximos três dias, sob rigoroso controle médico.
No último fim de semana do mês de julho Goldman sofreu uma inesperada alteração de pressão arterial, tendo sido transportado de helicóptero de São José dos Campos, onde se encontrava, para o hospital, em São Paulo.
Ex-militante do PCB – Partido Comunista Brasileiro, Goldman tem 82 anos e filiou-se ao MDB em 1970, partido no qual permaneceu por quase três décadas, até filiar-se ao PSDB em 1997. Exerceu seis mandatos de deputado federal e foi secretário de Estado, ministro, vice-governador e governador de São Paulo.
Nos últimos meses Goldman vem protagonizando uma polêmica pública com o hoje governador João Dória, acusando-o de recorrer a métodos aéticos para assumir o controle do PSDB em São Paulo. Em resposta a uma provocação de Dória, Goldman respondeu: “Comecei minha vida política na década de 1960, lutando para o Brasil ter um regime democrático, enquanto ele só pensa em dinheiro”.
O hospital Sírio Libanês informou que não foi acionado pela família ou por assessores de Goldman, razão pela qual não divulgaria boletim médico sobre o estado de saúde do político.
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]]>O post Alívio no ninho: Paulo Preto livra a cara dos tucanos e diz que os R$ 137 mi da Suíça são seus. apareceu primeiro em Nocaute.
]]>O ex-diretor da Dersa Paulo Vieira de Souza, mais conhecido como Paulo Preto, admitiu à Receita Federal ser dono de 4 contas na Suíça, que somam o valor de R$ 137 milhões ou 35 milhões de francos suíços. De acordo com a Folha de S. Paulo, Paulo Preto retificou as declarações dos últimos cinco anos e pagou uma multa, cujo valor foi mantido em sigilo pelo Fisco.
A admissão de que as contas são dele é uma estratégia para reduzir danos, já que, ao reconhecer ter dinheiro na Suíça, ele se livra da acusação de crime fiscal. Além disso, tem o objetivo de afastar uma suspeita de que outros tucanos eram sócios dele nas contas suíças, entre os quais o ex-ministro Aloysio Nunes Ferreira.
Procurados pelo jornal, o advogado de Paulo Preto, Alessandro Silverio, disse que não comentaria a questão, o ex-ministro Aloysio Nunes também não quis falar: “Não vou comentar porque não me diz respeito. Essa é uma questão entre o ex-diretor da Dersa Paulo Vieira de Souza e a Receita Federal”.
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]]>O post Deu no Estadão: Macris pai & Macris filho “doaram” R$ 881 mil de grana pública para um posto de gasolina. apareceu primeiro em Nocaute.
]]>O posto de gasolina que pertence ao presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), Cauê Macris (PSDB), recebeu R$ 615 mil em cheques emitidos pela campanha do pai dele, o deputado federal Vanderlei Macris (PSDB), na eleição de 2018. O valor equivale a 47% do que o pai obteve do fundo eleitoral (constituído por dinheiro público) repassado pelo partido: R$ 1,3 milhão.
O expediente utilizado por Macris foi semelhante ao praticado pelo filho, só que com um volume de recursos maior. Ontem, o Estado revelou que Cauê repassou R$ 266 mil de sua campanha para a empresa Posto União de Limeira Ltda., da qual é sócio. Segundo o tucano, a medida foi tomada para “facilitar o pagamento dos cabos eleitorais” que não possuem conta bancária e moram no interior. Ambos se reelegeram.
Juntos, pai e filho repassaram R$ 881 mil para o posto de combustível, que fica no km 134 da Rodovia Anhanguera, em Limeira, cidade vizinha de Americana, na região de Campinas. Se esse dinheiro fosse gasto com gasolina, seria possível encher o tanque de mais de 3 mil veículos ou dar cerca de 50 voltas na Terra. Ambos, porém, não declararam a empresa como fornecedora de suas campanhas. Afirmam apenas que ela foi intermediária dos pagamentos a cabos eleitorais.
Ontem, Cauê divulgou um vídeo no Twitter no qual afirma que ele mesmo declarou todas as informações sobre os extratos bancários à Justiça Eleitoral e que ela foi “minuciosamente analisada pelo Ministério Público Eleitoral e aprovada pelo Tribunal Regional Eleitoral”. “Não foi feito Vanderlei Macris (PSDB-SP) nada escondido, foi tudo transparente. Repito, eu mesmo declarei essas movimentações”, disse.
De acordo com o TSE, porém, os extratos bancários eletrônicos que estão anexados à prestação de contas disponível na internet e que foram analisados pelo Estado são informados diretamente pelos bancos ao tribunal, conforme resolução de 2017. As campanhas depois devem fornecer as mesmas informações na prestação de contas oficial à Justiça Eleitoral, que avalia a regularidade da contabilidade.
O presidente da Alesp afirmou que fez a triangulação com sua empresa para pagar funcionários de campanha para evitar que seus cabos eleitorais tivessem que se deslocar do interior até a capital, onde estava a agência bancária que abrigou a conta eleitoral. “Para agilizar o pagamento a fim de não desmotivar, inclusive, quem trabalha na nossa campanha, descontamos o cheque em minha empresa para pagar todos os funcionários”, disse. “Temos inclusive todos os recibos assinados por aqueles que trabalharam conosco recebendo os seus salários.”
A prática, contudo, é ilegal, segundo especialistas em Direito Eleitoral ouvidos pelo Estado (mais informações nesta página).
Contas. As contas de Cauê foram aprovadas e as de Vanderlei Macris reprovadas pelo TRE. Em nenhum dos pareceres, porém, há menção aos extratos bancários que mostram mais cheques emitidos pelas duas campanhas sendo compensados pela empresa do presidente da Assembleia paulista. A contabilidade das duas campanhas foi feita pelo advogado Marcos Antonio Gaban Monteiro e pelo contador Anderson Orivaldo Ercolin. Monteiro não retornou contato da reportagem e Ercolin disse que não foi o responsável por essas operações.
Em nota, o deputado federal repetiu a versão do filho de que fez uso da empresa de Cauê para “facilitar o pagamento dos cabos eleitorais” e que “utilizou de maneira totalmente transparente e legal o Posto União de Limeira para descontar cheques e garantir a agilidade do pagamento dos trabalhadores de campanha”.
Sobre os recursos repassados pela campanha do pai a sua empresa, Cauê disse, via nota, que Vanderlei Macris “foi a principal dobrada” dele na campanha, “o que significa que houve trabalho conjunto entre ambos”. Tanto o pai quanto o filho ressaltaram que “os cheques emitidos foram nominais, os colaboradores tiveram contrato de trabalho, receberam pelo serviço prestado e assinaram recibo”.
“(…) Utilizou de maneira totalmente transparente e legal o Posto União de Limeira.”
DEPUTADO FEDERAL, EM NOTA
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]]>O post Paulo Preto é preso em nova fase da Lava Jato e PF faz busca e apreensão na casa de Aloysio Nunes apareceu primeiro em Nocaute.
]]>A 60ª fase da Lava Jato, deflagrada na manhã de hoje (19) pela Polícia Federal de Curitiba, prendeu Paulo Vieira de Souza, também conhecido como Paulo Preto, apontado como operador de esquemas envolvendo o PSDB em São Paulo. A operação recebeu o nome de Ad Infinitum.
Segundo o Ministério Público Federal do Paraná, 12 mandados de busca foram expedidos, entres eles, em endereços de Paulo Preto e do ex-chanceler Aloysio Nunes Ferreira Filho.
“Fui acordado às 6h”, disse Aloysio. “Não tive acesso aos autos do inquérito. Nem eu nem meu advogado sabemos o que existe no inquérito. Mas a imprensa sabe. Esse é o Brasil que estamos vivendo”, declarou Nunes à Globo.
A operação investiga um complexo esquema de lavagem de dinheiro de corrupção praticado pela Odebrecht e por Paulo Preto e outros três operadores, que atuaram entre 2007 e 2017. Segundo o MPF, as transações investigadas superam R$ 130 milhões, que correspondiam ao saldo de contas controladas por Paulo Preto na Suíça no início de 2017.
As investigações da força-tarefa da Lava Jato no Paraná revelaram a atuação de Paulo Preto como operador financeiro com importante papel num complexo conjunto de operações de lavagem de dinheiro em favor da empreiteira Odebrecht.
Paulo Preto teria disponibilizado, no segundo semestre de 2010, R$ 100 milhões em espécie para um operador no Brasil, que teria entregue os valores ao Setor de Operações Estruturadas da Odebrecht, aos cuidados de um doleiro. Esse doleiro pagava propinas, a mando da empresa, a vários agentes públicos e políticos, inclusive da Petrobras. Segundo o MPF, propinas foram pagas pela empreiteira, em espécie, para seis diretores e gerentes da Petrobras.
Em contraprestação à entrega de valores em espécie por Paulo Preto ao Setor de Operações Estruturadas da Odebrecht no Brasil, esse setor transferiu milhões de dólares para as contas de um doleiro no exterior. Este último operador, depois de descontar sua comissão, devida pela lavagem do dinheiro, ficava incumbido de fazer chegar às contas de Paulo Preto os recursos a ele devidos.
A investigação apontou que houve também outras operações ilícitas entre os investigados. No dia 26 de novembro de 2007, por intermédio da offshore Klienfeld Services Ltd, a Odebrecht transferiu 275.776,04 de euros para a conta controlada por Paulo Preto, em nome da offshore Grupo Nantes, na Suíça. No mês seguinte, foi solicitada emissão de cartão de crédito, vinculado à sua conta, em nome de Aloysio Nunes Ferreira Filho. Além disso, foram identificados depósitos, no ano de 2008, por contas controladas pela Andrade Gutierrez e Camargo Correa, em favor da mesma conta controlada por Paulo Preto na Suíça, no valor global aproximado de US$ 1 milhão.
Documentos apreendidos em fases anteriores da Lava Jato, fornecidas pela Odebrecht, depoimentos de colaboradores, troca de mensagens, relatórios de informação e extratos embasam a investigação. “Nesse contexto, foi fundamental a obtenção de evidências mediante a cooperação internacional entre o Brasil e quatro países: Suíça; Espanha, Bahamas e Singapura”, diz o MPF.
“Parte das peças desse grande quebra-cabeça foi obtida pelo MPF a partir de acordos de leniência e de colaboração premiada, cooperações internacionais com quatro países, análise e relacionamento de provas obtidas em buscas e apreensões de fases anteriores da Lava Jato e afastamentos de sigilos fiscal e bancário. Os mandados de busca e apreensão que estão sendo cumpridos hoje visam a obter outras peças dessa gigantesca figura criminosa”, disse o procurador da República Roberson Pozzobon.
Paulo Preto já é investigado pela Lava Jato em São Paulo. Ele é réu em duas ações penais envolvendo obras de construção do Rodoanel Sul e do Sistema Viário de São Paulo. Em uma delas ele é acusado de peculato (desvio de dinheiro público), processo que se encontrava na fase de alegações finais, mas que foi anulado em liminar de habeas corpus pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes. A segunda ação é a de crime de cartel, que se encontra na fase de depoimentos das testemunhas de defesa.
Com Agência Brasil
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]]>O post Caixa-Preta: Assessora de Magno Malta será ministra de Mulheres, Família e Direitos Humanos apareceu primeiro em Nocaute.
]]>O post Caixa-Preta: Assessora de Magno Malta será ministra de Mulheres, Família e Direitos Humanos apareceu primeiro em Nocaute.
]]>O post PSDB desce do muro do lado errado: vai apoiar o governo Bolsonaro. apareceu primeiro em Nocaute.
]]>Segundo o deputado, as reformas unem o PSDB e Bolsonaro. “Reforma tributária, reforma da Previdência, pacto federativo, redução da máquina pública são temas que foram debatidos, e é isso que ele deseja”, afirmou.
Conforme relato do líder, o presidente eleito pediu ajuda do PSDB para governar. “Ele quer ajuda da bancada tucana naquilo que nos conforta em colaborar. Ele deixou claro que o PSDB entra e sai desta reunião com a consciência de que precisa ajudar o Brasil e que não precisa estar dentro do governo para isso”, disse.
O tucano citou ainda projetos em tramitação no Congresso em relação ao licenciamento ambiental e a reformulação da secretaria nacional do índio, que estão em sintonia com pronunciamentos de Bolsonaro. “Obviamente terá o apoio no Congresso Nacional, não em questões de cargos ou ministérios”, afirmou.
Para o líder, está se desenhando uma nova configuração no Congresso em que a base parlamentar do governo se formará em torno de propostas. “Muitos blocos vão se formar, mas a maior adesão se dará nas reformas. Base aliada para a Previdência, base aliada para tributação e outros temas”, disse.
O tucano defende que o presidente eleito use o seu capital político para aprovar as reformas. “Essa é a vontade da bancada tucana”, afirmou.
O líder disse que o futuro governo poderá aproveitar temas da reforma da Previdência que já foram debatidos na Câmara para colocar em votação, entre eles, a idade mínima para aposentadoria. “Aquilo que não está pronto vem em uma segunda etapa, mas não pode desperdiçar tudo aquilo que foi aprofundado”, argumentou.
Segundo o líder, outro tema que pode ser adotado é a separação dos benefícios assistenciais dos previdenciários, inclusive a aposentadoria rural. “É preciso rever o modelo disso tudo”, afirmou. “O que não pode é continuar com rombo [na Previdência]”, completou o tucano, defendendo una fiscalização dos benefícios assistenciais.
*Da Agência Brasil
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]]>O post Suíça acha R$ 43 milhões que podem ser do PSDB apareceu primeiro em Nocaute.
]]>Esse é o segundo caso de colaboração entre Brasil e Suíça que envolve o PSDB. No primeiro, Berna enviou ao Brasil os extratos bancários das contas atribuídas ao ex-diretor da Dersa Paulo Vieira de Souza, mais conhecido como Paulo Preto.
Por estar ainda sob investigação, os nomes dos suspeitos são mantidos em sigilo, mas o Ministério Público da Suíça confirmou, entretanto, que, a segunda investigação não trata do ex-diretor da Dersa.
De acordo com o tribunal da Suíça, a solicitação de cooperação do Brasil se refere a pessoas que seriam “suspeitas de terem concordado que o grupo C. deveria pagar, em troca da implementação de um contrato de empréstimo celebrado por eles com D. (uma joint venture brasileira ativa no desenvolvimento do serviço rodoviário, controlada por governo do Estado de São Paulo para a construção, exploração, manutenção e gestão de autoestradas e nós intermodais), o dinheiro para financiar a campanha presidencial do PSDB”. Os grupos C e D se referem a empresas cujos nomes tampouco foram revelados.
O pedido de cooperação solicitava em 2017 que os suíços bloqueassem ativos em contas identificadas, que chegariam a R$ 43,2 milhões. De acordo com o Tribunal, isso seria “equivalente a mais de 10 milhões de francos suíços, valor total pago pelo Grupo C. em uma base de corrupção entre 2006 e 2012”.
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