Com o Brasil beirando a marca de 20 mil mortos pelo coronavírus, o presidente Jair Bolsonaro reuniu virtualmente com os governadores na manhã desta quinta-feira (21) para discutir a crise econômica. Nenhum plano para enfrentar o vírus foi apresentado, o número de mortos e infectados não foi mencionado, o confinamento e as medidas para diminuir o avanço do Covid-19, foram Ler mais
Estava eu, posto em relativo sossego, de quarentena, quando de repente Fernando Morais me surpreende com um convite: responder por escrito, em prazo curto, a uma pergunta ao mesmo tempo instigante e indiscreta: “O que você faria se fosse ministro da Fazenda do Brasil hoje?”. Ler mais
O debate econômico no Brasil mudou muito nos meses recentes, mas ainda está engatinhando em face da dimensão avassaladora da crise. Logo nos primeiros momentos, estabeleceu-se virtual unanimidade quanto à urgência de uma rápida e substancial ampliação do gasto público. “Somos todos keynesianos agora”, repetiu-se urbi et orbi.Ler mais
Na coluna desta semana, o economista Paulo Kliass fala sobre a reforma da Previdência de Bolsonaro. “O governo esconde um elemento essencial. Se ele quer resolver um problema de gastança, como alega, devia se ater à conta que é a maior gastadora de todo o orçamento. Ao longo de 2018 foram gastos 380 bilhões para pagar juros e serviços da dívida pública”, afirma Kliass.
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O Brasil, em matéria de investimentos por aluno e por ano, investe em educação cerca de um terço do esforço que é feito nos Estados Unidos ou em um país europeu. A falta de recursos faz com que mais da metade das escolas brasileiras não tenham o mínimo necessário para funcionarem.Ler mais