Vimos na Folha:

Na foto em destaque, aviões da TAM parados no aeroporto de São Carlos (SP) tem custo de milhões para a empresa.

Matéria de duas páginas mostra que Brasília faz 60 anos e discute flexibilização do plano urbanístico

Na capa da Ilustrada, o festival de Lady Gaga visto online no mundo inteiro.

Vimos no Estadão:

Na foto em destaque, Bolsonaro admira os cartazes pedindo intervenção militar.

Vimos no Globo:

Na foto em destaque, centenas de novas gavetas construídas no cemitério Jardim Envida, na Baixada Fluminense.

Pelo Mundo:

Na primeira página do conservador jornal argentino El Clarín, Bolsonaro, o presidente na contramão.

Em duas páginas, o francês Le Monde conta a história do pangolim, animal acusado de ser o responsável pelo coronavírus.

Em duas páginas, o italiano La Repubblica mostra como fazer pão em casa virou uma onda nos tempos de pandemia. O fenômeno foi visto também aqui no Brasil.

A revista New Yorker que começa a circular hoje, publica sua sexta capa sobre a pandemia. O desenho é de Françoise Mouly.

Caiu na rede:

E fechamos com o cartum de João Montanaro

O post O abominável domingão do capitão apareceu primeiro em Nocaute.

Vimos na Folha:

Leitura recomendada: Na página A3, “56 anos do golpe civil-militar que nos afeta até hoje”. Artigo assinado por Eugênia Augusta Gonzaga, Maurice Politi e Rogério Sottili.

Na página A7

Na foto em destaque, ônibus parados em SP. O movimento caiu 77%

Vimos no Globo:

Na página 2, quem diria? Merval Pereira, o imortal, comentando os panelaços contra Bolsonaro

Na página 15:

No caderno Segundo em Quarentena, uma página inteira sobre a vida e a obra do compositor baiano Riachão, que morreu ontem aos 98 anos.

Vimos no Estadão:

Na página A6, Bolsonaro reclama da postura de Moro na crise

Na página A7:

Pelo mundo:

A capa do jornal italiano La Repubblica pede força

O jornal mostra que as loucuras de Bolsonaro começam a ser apagadas nas redes sociais

Na capa do Il Manifesto, misturaram a epidemia com a ditadura de Viktor Orbán: Budapeste

Na capa do jornal francês L’Équipe, Lionel Messi vira o “Che do Barça” com suas ações políticas dentro do clube

Na capa da New Yorker, o desenho de Françoise Mouly

E hoje fechamos com o cartunista Renato Aroeira

O post Bolsonaro isolado apareceu primeiro em Nocaute.

Ainda na Folha:

A Folha faz um mosaico de fotos na primeira página mostrando os novos hábitos das pessoas nos tempos de coronavírus

Na página A3, o leitor Vicente Oliveira, de Maceió comenta uma frase do presidente Bolsonaro:

Na página A6, a deputada Estadual Janaína Paschoal afirma que Bolsonaro já deu, tem de sair do cargo

Na página B1,

Na capa da Ilustrada, a mudança radical na grade de programação da TV Globo, em nome do coronavírus

Ainda no Estadão:

Três fotos em destaque na primeira página, mostra lugares vazios em SP, outrora cheios

No editorial, na página A3, o jornal conservador afirma que temos um presidente contra o país

Na página A7, a briga entre o Major Olímpio e o governador João Doria. Quase saíram no tapa

Na página A10:

No Caderno 2,

Ainda no Globo:

Na foto em destaque, um senhor usa saco plástico nas mão para se segurar dentro do metrô do Rio

Na página 2, o colunista e imortal Merval Pereira, que muito contribuiu para a queda do PT, diz agora (finalmente) que Bolsonaro não tem capacidade para ser presidente da República

Na página 6, o jornal informa que Bolsonaro fará novo teste

Na capa do Segundo Caderno, artistas se engajam na luta contra o coronavírus

Pelo Mundo!

Na capa do italiano La Repubblica, a Europa se fecha para o mundo

Na capa do alemão Süddeutsche Zeitung e do inglês The Times, as cidades vazias

Ilustração publicada no Le Monde para reportagem sobre o movimento “Fique em Casa”

Na capa da New Yorker, o coronavírus visto pelo artista Cristof Nielman

E relembramos o cartum de Aroeira, publicado em agosto de 2019

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A Folha de S.Paulo foi o único jornal que deu a manifestação na Avenida Paulista, em uma página e chamada na primeira.

O Globo abriu espaço para a gigantesca manifestação das chilenas, ignorando a manifestação da Paulista.

O Estadão registrou em 17 linhas no interior do jornal, a manifestação das paulistas, página A13.

Manchete de primeira página da Folha:

O Globo:

Estadão:

Ainda na Folha:

A jornalista Patrícia Campos Mello decidiu ir à Justiça contra Bolsonaro após ataques chulos. (Página A5)

Na página A3, artigo do pastor e também deputado Federal Marco Feliciano pode provocar vômitos durante a leitura. Ele chama a oposição de “oposição golpista”

A marcha das mulheres chilenas ganhou destaque na página A11.

Uma boa matéria na página A20 mostra que livrarias de rua estão atraindo público com cursos de ioga africana e astrologia.

Na capa da Ilustrada, a morte do artista plástico Nelson Leirner, aos 88 anos.

Ainda no Globo:

A morte de Nelson Leirner também está na capa do Segundo Caderno.

Ainda no Estadão:

Pela primeira vez na história, o para apareceu na Praça São Pedro num telão, com temor de contágio do coronavírus.

Na página A10, o Estadão conta a história do garçom lulista que atendeu Bolsonaro em Miami.

Pelo mundo:

O jornal italiano La Repubblica publica um assustador mapa mostrando como o coronavírus está se espalhando pelo mundo.

Dá gosto ver na primeira página do jornal alemão Frankfurter Allgemeine, uma chamada de alto de página: “O que estão lendo”

Caiu na rede!

Mais uma bela capa da semanal New Yorker, desenho de Tomer Hanuka.

E o cartum do dia é de Duke, no jornal mineiro O Tempo.

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A live do presidente Jair Bolsonaro, na noite de quinta-feira (27), na primeira página da Folha. Inacreditável que a Folha fez um título pró-Bolsonaro. O presidente esculachou a imprensa, inclusive a Folha, e o jornal colocou o rabo entre as pernas.

O Estadão tomou as dores da sua comentarista, Vera Magalhães, achincalhada pelo presidente e deu numa micro-chamada de primeira página:

O assunto merecia uma manchete como fez com Paulo Maluf, nos anos 1980, no Jornal da Tarde, estampando um Maluf de Pinóquio em página dupla. Bolsonaro de Pinóquio cairia bem. Ele disse que o vídeo que Vera Magalhães fala é de 2015, sendo que a facada que abre o vídeo, foi em 2018.

Ainda na Folha:

Ainda no Estadão:

Na foto em destaque, o cargueiro MV Stella Banner, da Vale, com 294,8 mil toneladas de minério, afundando no litoral maranhense.

Ainda no Globo:

Pelo mundo:

Um mês depois de anunciar a venda da revista francesa Cahier du Cinema para um grupo de novos acionistas, a redação em peso pediu demissão, inclusive a editora-chefe Stéphane Delorne. Ninguém sabe o futuro da mais famosa revista de cinema do mundo.

O Globo deu matéria no Segundo Caderno.

Três capas:

Bernie e Trump, os dois prováveis candidatos à presidência dos Estados Unidos, na capa da Economist.

Na capa da semanal francesa La Croix Hebdo, um assunto do momento: “A gente não pode mais dizer nada”.

Capturamos a capa (genial) da New Yorker que sai na segunda-feira:

E fechamos com o cartum do Aroeira.

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Folha de S.Paulo

É sempre bom lembrar aquela manchete do UOL de 25/05/17, quando o então prefeito João Doria anunciou para os paulistanos: “A cracolândia acabou!”

Estado de S.Paulo

Isto significa que aumenta o número de brasileiros que estão ganhando mil reais.

O Globo

Pois é, e a imprensa comemorando o aumento do número de pequenos empreendedores no país. São aqueles que não pagam INSS. Lembram dos telejornais vangloriando a aprovação da reforma da Previdência?

Ainda na Folha:

Várias declarações de Lula foram feitas baseadas em reportagens da própria Folha. Quer dizer, se Lula mentiu foi porque a Folha mentiu. Isso, o jornal não reconhece. Não é confiável ler a Folha.

Aos poucos o filho de Bolsonaro vai sendo inocentado. Um dia será canonizado.

Na foto em destaque, a Alameda Dino Bueno, em São Paulo, o coração da cracolândia.

Ainda no Estadão:

Assunto de capa da revista do jornal espanhol El País.

Na foto em destaque, o uso excessivo de games por adolescentes.

Ainda no Globo:

Na foto em destaque, um problema brasileiro que dura desde 1500: lixo nas praias.

Na manchete do UOL, na manhã desta segunda-feira (3), o grande problema do coronavírus no mundo capitalista:

Na primeira página da edição de fim de semana do Wall Street Journal, ainda o desaparecimento gradual da floresta Amazônica.

Na primeira página do jornal português Diário de Notícias, uma boa ilustração para o Brexit.

Chegando às bancas, a Piauí de fevereiro.

Na segunda-feira, o charme do traço de Françoise Mouly na capa da New Yorker.

O cartum de Aroeira.

E pra fechar, Duke, no jornal mineiro O Tempo.

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A denúncia de hoje: Assim que Wajngarten assumiu o cargo, secretaria alterou campanha da reforma da Previdência e redistribuiu verbas.

Manchete da Folha:

O Globo:

Alguém se lembra que na era Lula, a bolsa família era chamada de “bolsa esmola” e que as pessoas iam deixar de trabalhar pra viver de bolsa família? A imprensa não toca mais nesse assunto.

Estadão:

A morte do astro do basquete americano, Kobe Bryant, ganhou destaque nas primeiras páginas do três principais jornais.

O Globo destaca as brigas internas do partido que Bolsonaro sonha fundar.

No Rio, atuação de milícias já é tema de eleição é chamada na primeira página do Estadão.

O ex-senador Pedro Simon, que está completando 90 anos esta semana, na Folha: “A democracia está bem; reformas estão saindo e isso é altamente positivo”.

Na capa da Ilustrada, os 70 anos da morte de George Orwell.

Na capa do Segundo Caderno, livros de autores trans ganha espaço no mercado editorial.

Pelo mundo:

Nos 75 anos da libertação de Auschwitz, uma foto impressionante publicada no jornal francês Libération.

O rap, quem diria, foi parar na capa da conservadora revista alemã Der Spiegel.

Os dez anos da morte do escritor JD Salinger está na capa da Robinson, suplemento cultural do jornal italiano La Repubblica

Os protestos em Hong Kong, na capa da edição europeia da Time.

A capa mais bonita da segunda é sempre a da New Yorker, com ilustração de Françoise Mouly.

E o cartum do dia é do Aroeira.

O post O silêncio apareceu primeiro em Nocaute.

Nas primeiras páginas dos três principais jornais do país, chamada tímidas para os iranianos nas ruas pedindo a renúncia do líder supremo do país, que admitiu ter derrubado o Boeing 737 ucraniano por engano.

Nas manchetes principais, a volta do lengalenga da nossa política:

Na primeira página do Globo, o carnaval carioca já começou e começou com tumulto, com assaltos e correria em Copacabana.

A foto em destaque na Folha também é o carnaval no Rio.

O Estadão ignorou a folia…

Outros destaques:

“Ilusão sob medida para foto”. O Museu de Ilusões fará temporada no Rio, criando sensações de que as pessoas participam das ilustrações.

Folha:

“Morre ícone da direita”. O filósofo britânico Roger Scruton, crítico da esquerda, morreu aos 75 anos e mereceu condolências do presidente Jair Bolsonaro, o mesmo que não se manifestou após a morte de João Gilberto, ícone da Bossa-Nova.

Estadão:

Outros destaques:

No Globo, “França cobra fim da greve, mas parte dos sindicatos não cede”. O jornal não coloca no título que o motivo das greves é a reforma da Previdência proposta pelo governo conservador de Emmanuel Macri.

Na capa do Segundo Caderno, o ex-titã Charles Gavin analisa a importância do baterista do Rush, Neil Peart, morto na semana passada.

No Caderno 2 do Estadão, destaque para o lançamento do disco Cinzento, de Marcos Valle. A parceria do título é com o rapper Emicida.

O general iraniano Qassim Suleimani, assassinado pelos Estados Unidos no segundo dia de 2020, está na capa da revista semanal de informação alemã Der Spiegel.

Vale a leitura do artigo do nosso colaborador Eric Nepomuceno publicado no jornal argentino Página 12. “Brasil de Bolsonaro: “Você precisa endurecer e perder a ternura”

Circulando nas redes:

A nossa capa hoje é a da New Yorker, por Diana Ejaita, ilustradora e designer têxtil nigeriana-italiana.

E o cartum é de João Montanaro, na página 2 da Folha

O post O povo (iraniano) nas ruas apareceu primeiro em Nocaute.

No Estadão

Já O Globo, apesar de ter dado destaque ao conflito no Oriente Médio, deu na manchete principal:

O clima de tensão, claro, está nas primeiras páginas dos jornais americanos, iraquianos e iranianos.

A Venezuela volta às primeiras páginas dos principais jornais do país:

A foto em destaque dos três jornais é a multidão de iranianos nas ruas, em homenagem ao general Qassim Suleimani, assassinado pelos americanos.

Na Folha, uma foto de página dupla ilustra uma multidão esperando o farol abrir na Cidade do México, cidade foco da série Hipercidades.

Um destaque na Folha é a entrevista com Luis Fernando Veríssimo. O escritor gaúcho diz, entre outras coisas:

“O mundo não é mau, é só muito mal frequentado”, “Bolsonaro e alguns de seus ministros são figuras do realismo mágico, mas existem”, “como uma pessoa que enxerga o país à sua volta, vive suas desigualdades e sabe a casa das suas misérias pode não ser de esquerda” e por fim “se um Bolsonaro chegou à Presidência, tudo é permitido”.

A capa de hoje da New Yorker é obra de Bruce McCall.

E o cartum é de João Montanaro, na Folha.

O post Guerra e Paz apareceu primeiro em Nocaute.

Nas primeiras páginas.
Estadão:

Ainda no Estadão:

O Globo:

Ainda no Globo:

Folha:

Ainda na Folha:

Na capa da Ilustrada, a abertura da Ocupação Alceu Valença, no Itaú Cultura de São Paulo. Boa retrospectiva.

Uma boa matéria de capa da revista Época. Vinte por cento dos brasileiros estão sofrendo de Burnout, o estresse causado pela tensão no trabalho.

Pelo mundo:

O Le Monde faz um perfil ácido da deputada Federal Tábata Amaral O jornal pergunta: “Será que a jovem é o que parece?”

A morte da atriz Anna Karina na noite de sábado, na capa do jornal francês Libération.

Bob Marley na capa da Panenka, a melhor revista de futebol do mundo. Uma ótima matéria sobre a relação música/futebol.

A capa da semana da luxuosa New Yorker é de Edward Steed

Temos dois bons cartuns:

João Montanaro, na Folha

Duke, no jornal mineiro O Tempo

O post Cheio de opinião apareceu primeiro em Nocaute.