O coronavírus virou o grande vilão, segundo os comentaristas econômicos. Ele vai ser o culpado pelo fracasso da nossa economia.
A live do presidente Jair Bolsonaro, na noite de quinta-feira (27), na primeira página da Folha. Inacreditável que a Folha fez um título pró-Bolsonaro. O presidente esculachou a imprensa, inclusive a Folha, e o jornal colocou o rabo entre as pernas.
O Estadão tomou as dores da sua comentarista, Vera Magalhães, achincalhada pelo presidente e deu numa micro-chamada de primeira página:
O assunto merecia uma manchete como fez com Paulo Maluf, nos anos 1980, no Jornal da Tarde, estampando um Maluf de Pinóquio em página dupla. Bolsonaro de Pinóquio cairia bem. Ele disse que o vídeo que Vera Magalhães fala é de 2015, sendo que a facada que abre o vídeo, foi em 2018.
Ainda na Folha:
Ainda no Estadão:
Na foto em destaque, o cargueiro MV Stella Banner, da Vale, com 294,8 mil toneladas de minério, afundando no litoral maranhense.
Ainda no Globo:
Pelo mundo:
Um mês depois de anunciar a venda da revista francesa Cahier du Cinema para um grupo de novos acionistas, a redação em peso pediu demissão, inclusive a editora-chefe Stéphane Delorne. Ninguém sabe o futuro da mais famosa revista de cinema do mundo.
O Globo deu matéria no Segundo Caderno.
Três capas:
Bernie e Trump, os dois prováveis candidatos à presidência dos Estados Unidos, na capa da Economist.
Na capa da semanal francesa La Croix Hebdo, um assunto do momento: “A gente não pode mais dizer nada”.
Capturamos a capa (genial) da New Yorker que sai na segunda-feira:
E fechamos com o cartum do Aroeira.
