Marcilio Godoi mergulha seus versos, seus novos poemas pugilistas num caldeirão infestado de cordel e tira lá de dentro soluções para enfrentar esse vírus maldito que não perdoa, mata milhares de pessoas na terra do sol.Ler mais
Em seus novos e bem traçados versos, Marcílio Godoi pede pelo pão nosso de cada dia e também para que livrai-nos do mal, um mal para o país que tem nome e sobrenome.Ler mais
Um branco, um vazio, uma distância ou uma saudade enorme, que dói. O exílio tem formas e tempos. Pode durar uma eternidade como apenas um minutinho. Preste atenção nos poemas pugilistas de Marcílio Godoi.Ler mais
Cada qual no seu canto, em cada canto uma dor. Marcilio Godoi, em quarentena, traça em seus novos versos a necessidade de aprender a ser só, a necessidade de aprender a só ser.Ler mais
Meu mundo caiu! A grana foi corroendo todos os nossos prazeres do dia-a-dia, foi corroendo a natureza, os lugares por onde andamos, os lugares em que sempre sonhamos ver e viver. Marcílio Godoi faz um check-up do planeta Terra e constata que ele está doente.Ler mais
Marcilio Godoi dá o grito: Este ano vai ser igual aquele que passou. Muito riso, muita alegria, mais de mil palhaços no meio da rua. Pra tudo se acabar na quarta-feira.Ler mais
Em seus versos de um novo poema pugilista, Marcílio Godoi ecoa o nome de um país, outrora sinônimo de beleza e esperança, como uma terra em ruína, despedaçada, um triste Brasil.Ler mais
Quando o apocalipse chegar, o último bolsominion ainda terá forças para perguntar: quem elegeu o monstro? Nos seus poemas pugilistas, Marcílio Godoi mostra um país que não tem onde cair morto.Ler mais