Em sua coluna no Nocaute, pastor Ariovaldo Ramos comenta, parafraseando a Bíblia, os últimos escândalos do governo Bolsonaro: “Há algumas situações que, a exemplo do oráculo sagrado, abalam a qualquer governo, podendo, até mesmo, abalar uma nação: um oficial subalterno, sem preparo (e por meios não transparentes), passa a comandar oficiais generais”.Ler mais
Pastor Ariovaldo Ramos fala sobre o CONSEA, orgão recém extinto pelo novo governo e o papel de subserviência ao imperialismo assumido pelo Brasil no governo Bolsonaro. "Em 2006 eu estava em Roma, na 32ª conferência da FAO. Naquele contexto, me dei conta de como o governo Lula tinha projetado o Brasil internacionalmente. Ler mais
Hoje, depois de ver o Brasil voltar ao mapa da fome, vi o novo presidente dar o golpe fatal em todos os esforços para a erradicação da fome, ao apresentar uma MP que, na prática, cancela a política nacional de combate à fome e o protagonismo do CONSEA, tornando inócua sua manutenção.
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E a carta magna? Dizem que nunca chegou aos destinatários… parece que um funcionário precarizado do serviço de correio extraviou a tal carta em alguma encruzilhada da história.Ler mais
Em sua coluna no Nocaute, pastor Ariovaldo Ramos diz que para ele é tempo de vergonha alheia pela 'bancada evangélica': "é pastor chorando porque o amigo não ganhou ministério. É pastora eleita, em pleito recente, indiciada sob acusação de fraude no INSS". Ler mais
O circo de horrores já se anuncia, notórios meliantes são convocados para plasmar o que mais aterroriza. Nem o melhor roteirista de filmes “trash” imaginaria tal enredo.Ler mais
Ariovaldo Ramos, pastor e membro da Frente de Evangélicos pelo Estado de Direito, chama a atenção para a campanha eleitoral de Jair Bolsonaro e o uso de caixa dois para financiar a disseminação de fake news nas redes sociais: "como disse Jesus Cristo: 'e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará', João 8:32".Ler mais
Quando ficou claro que haveria segundo turno, entendi que a democracia brasileira havia conseguido resistir à primeira investida da tormenta, que quer nos arrastar para a barbárie.Ler mais
Armar a população não é uma política de Segurança Pública, pelo contrário, é a desistência de construir uma política pública de segurança da pessoa humana, que é dever do Estado, é declarar-se incompetente para desenvolver esse projeto de segurança que é, necessariamente, preventivo.Ler mais
Quando uma agência da sociedade civil vai aos generais para lhes perguntar sobre assuntos civis, presta um desserviço à nação. Os generais estão circunscritos ao que lhes foi designado pela constituição, e a isso devem se ater.Ler mais