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Bolívia é o único país latinoamericano a aceitar pessoas trans nas Forças Armadas

Foto: Divulgação


 

No mundo todo, 18 países permitem a transgêneros que façam parte das Forças Armadas. Na América Latina, apenas um: a Bolívia. É o que diz reportagem da versão espanhola do canal de notícias russo RT.

Nesta semana, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou que pessoas transgênero não poderão mais fazer parte das Forças Armadas, revogando uma medida do ex-presidente Barack Obama.

Na Bolívia, com a lei de identidade de gênero, promulgada em maio de 2016, foi garantido o “procedimento para a mudança do nome próprio, informação do sexo e imagem de pessoas transexuais e transgênero em toda documentação pública e privada vinculada a sua identidade, permitindo a elas exercer de forma plena o direito à identidade de gênero”.

Segundo a reportagem, o primeiro país do mundo a aceitar pessoas transgênero nas Forças Armadas foi a Holanda, em 1974. Com o passar dos anos, também foram permitidos na Austrália, Áustria, Bélgica, Bolívia, Canadá, República Tcheca, Dinamarca, Estônia, Finlândia, França, Alemanha, Israel, Nova Zelândia, Noruega, Espanha, Suécia e Reino Unido.

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