a entrevista foi só isso??? ou ainda vai ser divulgada no blog ?
Catarina says:
Fernando, a íntegra da entrevista você verá em breve aqui no Nocaute.
Hilton says:
República de golpistas canalhas.
Romualdo says:
A entrevista tem muito mais Como está claro na matéria o resto vai sair depois
Luiz Parreiras says:
Penso que a interpretação dos vínculos do Temer com a embaixada norte-americana – de que ele tenha fornecido informações em troca de apoio ao golpe – está equivocada. Isso supõe que o golpe tenha sido uma iniciativa das oposições e traíras, que precisariam desse apoio.
Mas foi o contrário o que aconteceu. O golpe foi obra dos americanos. Temer, e outros, foram executores. “Ir à embaixada” significava receber “orientações”, combinar o que fazer, como fazer…
Depois que decisão de executar aqui uma versão do “regime change” foi tomada e posta em andamento, a articulação dos atores internos foi se dando paulatinamente, havendo desde o início a “garantia” de que esse apoio, pela própria natureza do processo, não iria faltar. Não apenas apoio diplomático pós-golpe, mas tudo o que se fizesse necessário: dinheiro, informações, treinamento. Como na “primavera árabe”, como na Ucrânia…
Luciano Antonio Fraga de Almeida says:
E quem perdeu de assistir???
obrigado
Luciano
Fernando Cezar Teixeira Hottum says:
a entrevista foi só isso??? ou ainda vai ser divulgada no blog ?
Catarina says:
Fernando, a íntegra da entrevista você verá em breve aqui no Nocaute.
Hilton says:
República de golpistas canalhas.
Romualdo says:
A entrevista tem muito mais Como está claro na matéria o resto vai sair depois
Luiz Parreiras says:
Penso que a interpretação dos vínculos do Temer com a embaixada norte-americana – de que ele tenha fornecido informações em troca de apoio ao golpe – está equivocada. Isso supõe que o golpe tenha sido uma iniciativa das oposições e traíras, que precisariam desse apoio.
Mas foi o contrário o que aconteceu. O golpe foi obra dos americanos. Temer, e outros, foram executores. “Ir à embaixada” significava receber “orientações”, combinar o que fazer, como fazer…
Depois que decisão de executar aqui uma versão do “regime change” foi tomada e posta em andamento, a articulação dos atores internos foi se dando paulatinamente, havendo desde o início a “garantia” de que esse apoio, pela própria natureza do processo, não iria faltar. Não apenas apoio diplomático pós-golpe, mas tudo o que se fizesse necessário: dinheiro, informações, treinamento. Como na “primavera árabe”, como na Ucrânia…