Em sua terceira colaboração ao Nocaute, Marcílio Godói retoma seus poemas pugilistas passando por estações movimentadas, cravadas no peito do Brasil e dos brasileiros. A pergunta segue sendo uma só, onde vamos parar? Ler mais
“A pátria traída me lembra um relógio sem ponteiros, um calendário branco”. Este é apenas um dos versos cortantes que Marcílio Godói coloca no ringue esta semana. Impossível não ler, verso por verso, os seus Poemas Pugilistas.Ler mais