Na edição desta terça-feira (1) Chico Malfitani mostra o que o JN mostrou e também o que não mostrou, escondeu dos telespectadores. A "modulação" em pauta no STF que define se, daqui pra frente, acusação e defesa terão prazos sucessivos para apresentar suas alegações finais. Temos também uma matéria sobre o Peru que descreve os golpes em outras partes do mundo mas omite os Ler mais

O ministro do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, determinou a suspensão de todos os processos que envolvem a quebra do sigilo do senador Flávio Bolsonaro, filho do presidente da República, no caso Queiroz. A decisão de Gilmar foi tomada no dia 27 de setembro, mas só veio à público na manhã desta terça-feira (1º). Ler mais
A visão deformada de Bolsonaro sobre o mundo democrático, suas instituições e o passado histórico é campo fértil para discursar ficções como a de que a economia brasileira está reagindo. Sobre a repercussão das queimadas na Amazônia, disse que foi sensacionalismo e que agride a soberania nacional. Para Haroldo, "é muito suspeito nossa soberania ser defendida por alguém que Ler mais

Em nota oficial divulgada no final da tarde desta segunda-feira (16), o PSL, partido que sempre esteve ligado a Wilson Witzel, oficializou sua saída da base aliada ao governo do Rio, após "discordar de posicionamentos políticos do governador". Ler mais

Procuradores concordaram não haver dúvidas de corrupção de Flávio Bolsonaro no caso Queiroz, mas Dallagnol só queria comentar caso de petista.Ler mais
Na coluna dessa semana, José Augusto Ribeiro fala sobre a reunião da procuradora-geral da República Raquel Dodge com Dallagnol e da decisão de Dias Toffoli que beneficiou Flávio Bolsonaro, mas também protegeu Glenn Greenwald. Zé Augusto levanta o que considera a principal questão: a prisão de Lula. “Se a liberdade do Lula tiver como preço a impunidade de Flávio Bolsonaro, Ler mais

O presidente do Supremo, Dias Toffoli aconteceu e virou manchete dos principais jornais do país.Ler mais

Por 47 votos a 28, o Senado derrubou na noite desta terça-feira (18) projeto que foi uma das principais armas de Bolsonaro para vencer as eleições: flexibilizar as normas de posse e porte de armas de fogo. O texto agora vai para a Câmara dos Deputados, onde será apreciado em plenário.
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