
Nem como farsa seria possível imaginar a repetição do desmonte de produção do cinema brasileiro que experimentamos naquela fatídica manhã de 15 de março de 1990 quando Fernando Collor e Zélia Cardoso de Mello, entre outros confiscos, anunciaram a morte por decreto da Embrafilme, da Fundação do Cinema Brasileiro e de todo e qualquer mecanismo de fomento e regulação não só Ler mais