Nossos jornais que evitavam falar em manifestações de protestos contra a reforma da Previdência no exterior, agora que a nossa passou, falam escancaradamente.
No Estadão:
Na Folha:
O Globo preferiu esconder de seus leitores que tem povo nas ruas contra a reforma da Previdência, não interessa onde.
Nas primeiras páginas:
Manchete principal da Folha:
E ainda:
Manchete principal do Estadão:
E ainda:
Lula articula chapa de Haddad e Marta em SP
Gestão Doria quer gravar ações policiais
Manchete principal do Globo:
E ainda:
Notícia óbvia, não é mesmo? Imagine se a polícia não fosse investigar a morte do Bunitinho.
Outras notícias que vimos nos principais jornais:
Já perceberam que Bolsonaro agora só fala colocando a mão na boca? Isso para evitar que a imprensa faça leitura labial. Veja a foto publicada na página 21 do Globo.
No Caderno 2 do Estadão, destaque para três mulheres que venceram o Prêmio Oceanos: Djaimilia Pereira de Almeida, Dulce Maria Cardoso e Nara Vidal.
Na capa da Ilustrada, uma figuraça que andava meio sumido: o poeta baiano Jorge Salomão, que está reunindo seus poemas em um livro.
Nas revistas semanais:
Na capa da Carta Capital, a guerra cultural de Bolsonaro contra nossos artistas: “Calem-se”
Na capa da Veja, pesquisa inédita mostra que 80% dos brasileiros são contra a volta da ditadura: #Abaixo a Ditadura”
O que assusta é pensar que a mesma pesquisa revela que 40% dos entrevistados desconfia que ela pode voltar.
A revista italiana Il Venerdì pergunta: “Que fim levou Guaidó?”
Na capa do Libération, a longa marcha dos franceses contra a reforma da Previdência.
Na capa da Time, o que Trump ganha e o que perde com essa história de impeachment.
Terminamos com a sacada do cartunista Duke, do jornal mineiro O Tempo.