O governo brasileiro votou na Assembleia Geral da ONU, pela primeira vez em 27 anos, a favor do embargo econômico, comercial e financeiro a Cuba, que começou em 1962, promovido pelo governo norte-americano. O voto do Brasil foi uma ordem do presidente de direita, Jair Bolsonaro, contrário ao regime de Cuba e cada vez mais alinhado com Washington, com Donald Trump.
Além do Brasil, votaram pela manutenção do embargo, Estados Unidos e Israel. Colômbia e Ucrânia se abstiveram. Cento e oitenta e sete países votaram contra o embargo.
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