O ministro da Justiça, Sergio Moro, se arvorou em dizer que a Polícia Federal iria destruir as mensagens que os supostos hackers teriam, acalmando os ânimos dos políticos que tiveram seus celulares hackeados, inclusive o presidente Bolsonaro. Pouco depois, o ministro do STF, Marco Aurélio Mello, rebateu – sem citar diretamente Moro – afirmando que, para destruir provas, a autorização tem de vir do STF e não da Polícia Federal.
Segundo o site da revista Veja, familiares e amigos de um dos supostos hackers de Araraquara, preso na terça-feira, não tem nada a ver com a história dos vazamentos. Ele é um estudante de direito e ganha a vida dirigindo Uber. O site informa também que o suposto hacker fazia propaganda para Bolsonaro nas redes sociais.
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