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Como começou o feriado de Corpus Christi nos jornalões

Folha, Estadão e Globo foram unânimes em suas manchetes. Em resposta ao senador petista Jacques Wagner, da Bahia, na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), Sérgio Moro, disse que deixaria o cargo caso venha à tona alguma irregularidade. Para recortar e guardar.

Enquanto a Folha conseguiu colocar na capa uma imagem de Moro sorrindo (coisa rara), o Estadão optou por uma foto mais séria e reflexiva, numa montagem de três imagens. Já o Globo não deu o seu rosto do ministro da Justiça na capa, optando pela charge de Chico Caruso.

O Correio Baziliense optou também por uma foto de Sergio Moro sorridente e uma manchete mais de acordo com a cara do jornal: “Moro passa no teste do Senado depois de 9 horas de sabatina.

Folha e Globo estamparam a foto (forte concorrente ao Mico do Ano), em que mostra o presidente Jair Bolsonaro e o prefeito de São Paulo, João Doria, fazendo flexão numa academia de policia de SP, desafio proposto por Bolsonaro.

Os três jornais registram, com uma pequena foto, a morte do jornalista e crítico de cinema, Rubens Ewald Filho, que nos deixou ontem, aos 74 anos. Ewald foi um dos maiores cinéfilos que o país já teve.

A continuação de Toy Story, que ontem ganhou a capa da Folha, hoje foi parar na capa de O Globo.

O Estadão foi o único a informar, na sua vitrine, que o presidente Bolsonaro tirou a articulação política das mãos do seu fiel escudeiro, Onyx Lorenzoni, dando a ele, em troca, a coordenação do Plano de Parceria de investimentos.

Pelo mundo, o diário francês Libération e a revista semanal de informação L’Obs (ex-Nouvel Observateur) pedem, nas suas capas de hoje, a liberação da maconha para uso terapêutico.

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