Hoje temos o pau comendo em Brasília: escorraçado em público por Bolsonaro, o presidente do BNDES, Joaquim Levy, pediu o boné. Para Rodrigo Maia, presidente da Câmara, Bolsonaro agiu contra Levy com “uma covardia sem precedentes”. Moro, que não fala mais de Intercept com os jornalistas, vai quarta-feira ao Congresso, “espontaneamente” (leia-se: para evitar uma CPI), falar de Intercept. Fala e vaza: dois dias depois o ex-juiz embarca para longe, para o Texas, onde permanecerá por dez longos, intermináveis dias.
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