Brasil

Le Monde: “O sinistro general à sombra de Jair Bolsonaro”.

Na noite do primeiro turno da eleição presidencial brasileira, viu-se somente sua sombra. O general Hamilton Mourão, número 2 de Jair Bolsonaro, o líder da extrema-direita, deveria estar saboreando a sua vitória.

Seu candidato, capitão da reserva do Exército, chegou bem à frente, com 46% dos votos, e se projeta como grande favorito do segundo turno em 28 de outubro. Mas, diante das câmeras, o general não conseguiu encontrar seu lugar. Bolsonaro preferiu colocar de forma majestosa Paulo Guedes, seu guru econômico, sentado na primeira fileira. A cada alusão às finanças, às reformas, à redução do Estado, considerado acima do tamanho, o candidato procura o olhar de aprovação deste ultraliberal, considerado a carta mestra de seu triunfo anunciado.

Candidato à vice-presidência, Hamilton Mourão não tem mais direito à palavra. “Ele é general, eu sou capitão, mas quem será presidente sou eu”, lembra secamente Bolsonaro em entrevista à Globo. Possível futuro chefe de Estado do Brasil, o candidato nostálgico da ditadura e de seus torturadores é conhecido por suas falas racistas, homofóbicas e misóginas. Mourão, para ele, foi em principío uma tranquilidade com a legitimidade de seus galões. Depois Bolsonaro desconfiou de suas gafes políticas.

Quando seu companheiro de chapa fala do 13º como uma “aberração” do sistema salarial brasileiro, o que não é nada popular, ou anuncia uma eventual reescritura da Constituição sem o aval do Congresso nem dos eleitores, o candidato de extrema-direta sai do prumo. Com 65 anos, Mourão está na aposentadoria desde fevereiro. Ele se lançou na política junto à essa onda Bolsonaro. Terceira opção do líder de extrema-direta, ele foi designado como vice depois da recusa da inflamada Janaina Paschoal, que fez o pedido de destituição da presidente de esquerda Dilma Roussef em 2016.

Sua nomeação também se consolidou por causa de um atraso do príncipe Luiz Philippe de Orléans e Bragança. Oriundo da família real portuguesa, o descendente de Pedro II, o Magnânimo, teria deixado Jair Bolsonaro esperando por duas horas em um encontro. Furioso, Bolsonaro optou pelo general que depois virou uma dor de cabeça.

Colocado de lado, Hamilton Mourão continua um peso pesado do possível futuro governo brasileiro. Em caso de ausência ou impedimento do presidente será ele que dirigirá o país.

A agressão a faca contra Jair Bolsonaro em 06 de setembro em pleno comício de campanha eleitoral despertou as consciências e inquietudes. Se Jair Bolsonaro apavora os defensores de direitos humanos, os negros, as comunidades LGBTs e mais globalmente os democratas, Hamilton Mourão suscita francamente o pânico.

Além das suas declarações sobre o décimo terceiro, o general Mourão lançou sem o menor constrangimento que existia uma possibilidade de um auto golpe de Estado em caso de anarquia. Depois de explicar que o Brasil tinha herdado a indolência dos índios e a malandragem dos afrodescendentes, ele se entusiasmou vendo o seu neto no aeroporto de Brasília em 06 de outubro: “Meu neto é bonito, é o branqueamento da raça”.

Hamilton Mourão compartilha com Jair Bolsonaro essa visão singular da ditadura militar (1964-1985): uma guerra povoada de “heróis” do exército contra a “ameaça comunista”, diz ele. Apesar do capitão, o general não esconde nem um pouco a sua admiração pelo general Carlos Brilhante Ustra, um dos mais sanguinários torturadores da ditadura militar. “Um homem corajoso com quem eu aprendi muito”, explicou ele diante de jornalistas da GloboNews em 07 de setembro.

“Mourão se aposentou das forças da ordem a menos de um ano, ele era general. Contrariamente a Jair Bolsonaro que era desconsiderado pelo estado maior do exército, Mourão é reconhecido, é um pró-militar, ele é perigoso”, alerta um ex-magistrado que prefere guardar o anonimato.

O general faz parte de uma miríade de militares e policiais que se tornaram protagonistas das eleições brasileiras de forma atípica. Ao terminar o primeiro turno, 73 membros ou ex-membros das Forças Armadas foram eleitos para o Congresso. Ao contrário de 4 anos atrás, em que foram 18., calcula o site G1.

Atingido pela crise, escândalos de corrupção e insegurança, o país ficou sedento de ordem de autoridade, sinal também do retorno do prestígio do uniforme 30 anos depois do fim do regime militar. “Muitos brasileiros não sabem ou não querem saber dos crimes cometidos sob a ditadura. Alguns guardam desse período uma lembrança positiva, falando de milagre econômico, esquecendo a censura, opressão e todo o horror da tortura” observa Maria Aparecida de Aquino, historiadora da USP, assustada por essa amnésia coletiva.

*Escrito por Claire Gatinois, do Le Monde

Mais Nocaute:

Decreto de Temer prepara terreno para um regime ditatorial de Bolsonaro

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  1. Avatar
    LUIZ HORTENCIO FERREIRA says:

    Como voces acham que a ditadura militar de 64 passou como desenvolvimentista e boa para o Brasil…. Pela Globo! Que foi a parceira do golpe militar… e novamente está se posicionando a favor do golpe dado em 2015 e estará junto ao golpe fascista que o brasil estará sofrendo a partir de 28/10 se o Bolsonaro ganhar. Só teremos liberdade de expressão no Brasil se urgente for regulamentado a mídia e principalmente enquadrar a Globo, senão nosso país, com uma nova ditadura seja miliitar ou judiciária, como acho que já estamos, o povo vai sempre achar que está tuodo normal e uma beleza, pois na telinha da globo só vai aparecer o que os poderosos quiserem que o povo veja.

  2. Avatar
    Francisco Santana says:

    Os anexos citados no texto abaixo poderão ser pedidos ao e-mail franssuzer@gmail.com

    EU ACUSO

    Eu acuso a equipe de cirurgiões do HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN DE SER CÚMPLICE DE UMA FARSA QUE VISA INSTAURAR O NAZISMO NO BRASIL.

    EU ACUSO

    Eu acuso as equipes médicas do Hospital da Santa Casa, do Hospital Sírio Libanês e do Hospital ISRAELITA Albert Einstein de mentirem à sociedade brasileira, para forjarem um novo Hitler no Brasil, com um falso atentado que repete a mesma artimanha do Incêndio do Reichstag.

    EU ACUSO

    Enfim eu acuso todas as autoridades cúmplices dessa farsa, de aplicarem o 171 mais torpe de toda a história política brasileira. Eu os acuso desse crime. Ou será de falsidade ideológica? Por se tratarem de personalidades públicas com testemunho privilegiado, deveriam pegar pena dupla.

    Em que consistiu esse 171?

    O Sr. Bolsonaro sofreu uma cirurgia de alto risco, altamente invasiva, de emergência, de etiologia até agora desconhecida ou ocultada por conveniência. E é provável que essa cirurgia vinha sendo adiada e naquele dia teve que ser feita de emergência. Por motivos escusos, ele e sua assessoria forjaram um falso atentado usando-o criminosamente para fins políticos. Mas não o conseguiriam fazer sem a cumplicidade dos citados acima.

    Houve sim um atentado, mas à DEMOCRACIA BRASILEIRA.

    Mas não existe crime perfeito. Como todo conto do vigário, toda mistificação, todo ilusionismo, repousa sobre um ardil, que ao ser detetado e revelado desmascara toda a patranha. É gato escondido com rabo de fora.

    E qual foi o ardil usado pelos CRIMINOSOS?

    A ocultação do ponto de entrada da misteriosa faca (bote misteriosa nisso). Uma faca que não entrou por lugar algum, mas fez a maior bagunça no abdome de Bolsonaro.

    Um ardil pífio. A faca tinha que entrar de fora para dentro. Não poderia estar lá dentro antes de entrar. A não ser que Bolsonaro seja o engolidor de facas do Circo Albert Einstein e nós sejamos os palhaços. Um circo em que os palhaços estão na plateia.

    Alguns criminosos escondem a arma do crime, outros o cadáver, como foi o caso do goleiro Bruno. Os criminosos da farsa “Bolsonaro Esfaqueado”, esconderam o registro do corte de entrada da faca no abdome de Bolsonaro.

    Sem a localização do corte da faca, você pode inventar qualquer explicação bizarra para as cirurgias em Bolsonaro. Mas com a localização precisa do corte da faca só haverá uma explicação que corresponde a verdade, ou seja o diagnóstico correto do ponto de vista da verdadeira causa do trauma.

    E poderá ficar provado que a facada (que nem existiu) não foi a verdadeira causa do cirurgia de Bolsonaro, e sim um grave problema intestinal, daí a necessidade da colostomia.

    Eu exijo que sejam publicizados os registros com as coordenadas do ponto de perfuração da faca no ventre de Bolsonaro. Onde está a foto do corte ou talho feito pela faca? Onde está qualquer registro descritivo do corte, tamanho, coordenadas (região, distâncias) que permita o cidadão saber onde foi que entrou essa misteriosa faca e assim poder avaliar as versões das “otoridades”?

    Se as “otoridades” afirmam que houve uma facada, o ônus da prova é delas. E se elas não apresentam essas provas, eu e todo cidadão temos o direito de duvidar e suspeitar das versões dadas por essas “otoridades” de uma facada que não foi provada a existência.

    Portanto, enquanto as “otoridades” não apresentarem a prova da penetração da faca misteriosa no ventre de Bolsonaro, nós temos o direito de afirmar que esse atentado foi uma farsa.

    Nós cidadãos estamos na situação do indivíduo que comprou on-line um cavalo e recebeu sofisticados arreios pelos correios e lindas fotografias do cavalo (as teorias bizarras do atentado dos vigaristas)galopando pelos pampas com os dizeres: SE ENCONTRÁ-LO, É SEU. Que fazer?

    PRIMEIRO – Denunciar o estelionato de que somos vítimas – é o que fazemos agora: ESSE ATENTADO É UMA FARSA.

    SEGUNDO – Correr atrás do prejuízo – é o que faremos em seguida: seguindo algumas pistas, tentaremos localizar o misterioso ponto de penetração da faca (o cavalo que se esconde nos pampas) e tentaremos verificar se esse corte da faca confirma as mirabolantes teorias cirúrgicas (os arreios e fotografias do cavalo) vendidas pelos vigaristas. Concluiremos que não.

    Pelas pistas e rastros deixados, tentemos localizar as coordenadas onde poderia estar o corte de entrada da tal faca misteriosa (a região aproximada onde o cavalo galopa).

    As fotos, vídeos e versões contraditórias oficiais, nos levam, por exclusão, à região do quadrante direito inferior do abdome. Se houve (não houve) alguma penetração de faca no ventre de Bolsonaro, foi na região do quadrante direito inferior do abdome. Vide anexo, “anexo1 eu acuso.odt”.

    Nesse anexo, após exaustiva investigação das pistas, concluimos que o agressor fracassou duas vezes na tentativa de atingir Bolsonaro com um objeto enrolado em papel ou plástico branco. Na terceira, Bolsonaro fingiu que recebeu a estocada, com uma expressão de dor e as mãos colocadas no quadrante inferior direito do abdome. Vide vídeo do link: https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2018/09/21/novas-imagens-mostram-momentos-antes-de-atentado-contra-bolsonaro-em-mg-veja-video.ghtml

    Por redução ao absurdo, fingiremos que acreditamos que houve a perfuração, para concluirmos depois que ela é incompatível com a versão oficial da cirurgia abdominal em Bolsonaro.

    Repetindo, a partir das pistas fornecidas, conclui-se que se houve (não houve) uma facada, ela teria penetrado no quadrante inferior direito do abdome e numa direção oblíqua levemente de cima para baixo. Ver os detalhes no anexo, “anexo1 eu acuso.odt”.

    A partir dessa premissa, construimos o desenho esquemático abaixo, usando as dimensões médias para um homem adulto. Bolsonaro tem um físico acima da média, donde as distâncias calculadas são ainda maiores.

    Vide anexo, “desenho esquemático.odt”

    Se alguém preferir visões mais reais da cavidade abdominal, remeto-as aos links:

    https://fr.dreamstime.com/illustration-stock-appareil-gastro-intestinal-avec-la-description-image71401797
    http://arturolmz.blogspot.com
    https://escolakids.uol.com.br/corpo-humano.htm
    Ou ao anexo, “anexo2 acuso fotos da anatomia do abdome.odt”.

    Fixemo-nos agora no nosso desenho esquemático, com a premissa desenhada em vermelho de que a faca penetrou ligeiramente inclinada de cima para baixo.
    Ver anexo 0, “desenho esquemático.odt”

    Ora, segunda as diferentes versões do Albert Einstein e associados, todos os males causados pela faca ocorreram no ponto 2 e/ou no ponto 3 do desenho, distantes de 22, a 50 cm do ponto 1 . Ou seja, se houve facada (não houve), ela não tem nada a ver com a cirurgia feita em Bolsonaro.

    Obs.: 1) a distância do ponto 1 ao ponto 3 é de aprox. 50 cm, usando valores médios de um adulto; Bolsonaro tem uma estatura acima da média, logo a distancia verdadeira pode ser um pouco maior do que 50 cm; 2) a distancia do ponto 1 ao ponto 2 é aprox. 24 cm, valendo as mesmas considerações acima; 3) fizemos um segundo cálculo, colocando o ponto 1 mais acima, próximo ao fígado e o resultado foi 22 cm aprox.

    Ora, a faca penetrou 12 cm, segundo as afirmações oficiais, logo não poderia lesionar nenhum órgão situado próximo aos pontos 2 e 3. Além disso, a faca penetrou obliquamente de cima para baixo; ela lesaria portanto a parte inferior do cólon ascendente, o apêndice, ou outros órgãos da cavidade pélvica no lado direito do abdome.

    Mas para evitar qualquer tergiversação, consideraremos como controversa, a suposição da facada ligeiramente oblíqua de cima para baixo e consideraremos a hipótese contrária, dela ligeiramente oblíqua de baixo para cima, cunha desenhada em verde no mesmo desenho esquemático.

    Chegaríamos ao mesmo impasse. Mesmo apontando para cima, como a faca só penetrou (não penetrou- é falso) 12 cm, sua ponta não alcançaria o ponto 3 a 50 cm, nem o ponto 2 a 24 ou 22 cm.

    Oh!, qual é então a etiologia das lesões sofridas por Bolsonaro?

    Só tem uma explicação: Sequelas da própria Laparotomia Exploratória que foi feita pelos cirurgiões, não para corrigir as lesões da facada, que não existiu, mas para tentar sanar um grave problema intestinal do Bolsonaro, que não exclui a possibilidade de um câncer no cólon.

    Reportemo-nos ao anexo, “anexo3 acuso A cirurgia que salvou Bolsonaro.odt” ou aos links, https://gauchazh.clicrbs.com.br/politica/eleicoes/noticia/2018/09/entenda-como-foi-a-cirurgia-que-salvou-a-vida-de-jair-bolsonaro-apos-ataque-com-faca-cjlsm3o1801oc01mnco6onkh0.html

    https://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2018/09/06/bolsonaro-teve-grave-perfuracao-no-intestino-grosso-e-fez-colostomia-entenda.ghtml

    No primeiro quadro tem os passos com ilustrações coloridas do que foi de fato feito no abdome de Bolsonaro. Note-se que todas as lesões aconteceram na linha vertical por onde passou o bisturi do cirurgião: a ressecção no cólon, as pequenas lesões no intestino delgado e a lesão no mesentério que o suporta. A ponta da suposta faca nem sentiu o cheiro de tais lesões, pois estava muito distante desse local (se é que existiu a facada – nem existiu).

    Portanto, as lesões estão explicadas como acidentes de uma cirurgia altamente invasiva cujo objetivo não foi até agora revelado, mas é tipica de uma cirurgia para extirpar tumores malignos no cólon, principalmente porque foi feita uma colostomia. Mas a colostomia feita contraria as regras do bom manual de colostomia. É o que vemos no segundo quadro.

    Os genios do Albert Einstein (ou não foram eles?) explicam no primeiro quadro, que a colostomia foi feita para não fluir fezes nem líquidos internos pelo local seccionado, permitindo sua perfeita cicatrização. Mas a colostomia foi feita a jusante do corte!!! Que mico!!!. Cartão vermelho.

    Expliquemos. O segundo quadro é um desenho esquemático de como se faz uma colostomia e nele sugere uma colostomia ligeiramente a montante do local lesionado, o que é lógico. Pelo primeiro quadro, supostamente a cirurgia real feita em Bolsonaro, inventaram a colostomia à jusante do local lesionado. Aguardamos explicações.

    Com a colostomia a jusante da parte seccionada, a parte do intestino sob suspeita de grave doença passa a ser agora toda a extensão do intestino grosso a jusante da colostomia, ou seja todo o cólon descendente até o ânus. Foi ele que ficou em stand-by com a colostomia, fora do circuito digestivo. Por que? Para que? O que farão com ele? Aguardamos também explicações.

    Mas e se a faca foi bem além dos 12 cm propalados?

    Aí teremos que substituir todas as fotos e vídeos sobre o (falso) atentado por fotos de um verdadeiro atentado a faca. Vide anexo, “anexo4 acuso fotos de um verdadeiro atentado de facada.odt”.

    Tudo indica portanto que Bolsonaro foi submetido a uma cirurgia de alto risco que não teve nada a ver com atentado a faca. Que tudo se tratou de uma fraude eleitoreira para implantar o nazismo no Brasil.

    E diante desses fatos, exijo como cidadão que sejam acionadas as defesas institucionais da Democracia e da República. Onde está a PGR? O Congresso que não instala de imediato uma CPI?

    Mantenho firmemente minha opinião até que sejam publicizados provas irrefutáveis de que existiu tal atentado. E essas provas terão que ser apresentadas pela PGR ou por uma perícia instalada numa CPI, pois o Hospital Albert Einstein e seus cúmplices já perderam a credibilidade diante do cidadão brasileiro. Cesteiro que faz um cesto, faz um cento, e, tendo cipó e tempo, faz duzentos.

    ANEXOS –

    0 – “desenho esquemático.odt”

    1 – No anexo, “anexo1 eu acuso.odt”, eu analiso as fotos e vídeos disponíveis para chegar a única condição possível de perfuração do abdome de Bolsonaro. Aproveito também para denunciar contradições neles que apontam para a não existência do atentado. Atenção especial para a “segurança” complacente de Bolsonaro.

    2 – No “anexo2 acuso fotos da anatomia do abdome.odt”, eu coloco fotos ilustrativas para se entender melhor o desenho esquemático da cavidade abdominal usado para nossas análises.

    3 – No “anexo3 acuso A cirurgia que salvou Bolsonaro.odt”, coloco dois quadros, um seria a ilustração da cirurgia que foi feita em Bolsonaro e o outro um croquis esquemático sobre colostomia. Os explicadores do quadro 1 cometeram um sacrilégio contra as boas normas defendidas no quadro 2. Mais uma explicação necessária.

    4 – No “anexo4 acuso fotos de um verdadeiro atentado de facada.odt”, coloco fotos de padrões de esfaqueamento ou perfuração de abdome para comparação com a pantomima exibida por Bolsonaro e sua segurança naquele cômico dia. Se Bolsonaro tivesse recebido realmente uma facada, digna dos estragos que lhe foram atribuídos, teria chegado no hospital em estado de choque ou morto.

    5 – O anexo “aBSTRACT DE atentado farsa.odt” complementa o anexo 1 – .

    6 – O anexo “histórico do atentado farsa.odt” foi a minha primeira do atentado farsa em 01/10/2018.

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