Quando uma agência da sociedade civil vai aos generais para lhes perguntar sobre assuntos civis, presta um desserviço à nação. Os generais estão circunscritos ao que lhes foi designado pela constituição, e a isso devem se ater.
Segundo a Bíblia, Deus deu a Moisés a Lei que guiaria o povo de Jacó.
Ao fazer isso, Deus criou o instrumento que impediria a tirania.
Antes de ter território ou estado, o povo recebeu, de Deus, a lei para nortear os seus passos.
Este povo primeiro foi feito nação, depois veio o país.
Por causa da lei vieram os juizes, Jetro, sogro de Moisés, o ajudou a estabelecer juizes.
A lei precisava ser aplicada ao dia a dia do povo, isso exigiria agilidade e interpretação e veredito.
Contava Deus, e Moisés, e o povo que os juizes seriam fiéis à lei e ao seu espírito.
Contudo, veio o tempo em que os juizes se corromperam.
Como disse Asafe no salmo 82.2: Até quando julgareis injustamente e tomareis partido pela causa dos ímpios?
Quando os juizes julgam injustamente o povo se perde.
A Nação é fruto da tessitura jurídica imanada e sustentada pela carta magna.
Quando os juizes burlam os acordos internacionais a nação perde o crédito de seus pares.
Quando os juizes determinam, a seu bel prazer, quando uma lei vale ou não, a nação se desfaz.
Pois, a relação com a lei deixa de ser baseada no Estado de Direito e passa a se basear em interesses não confessados.
Se os juizes ora afirmam algo, e ora afirmam e decidem exatamente o contrário do que haviam dito, a nação fica à deriva.
Uma nação à deriva se perde na história, e da sua história, e se expõe ao despotismo.
Quando os juizes permitem que a democracia seja desrespeitada pelo desprezo ao direito, dão lugar à tirania, não importando a forma como se manifeste.
O que torna uma eleição suspeita é a insistência dos juizes em negarem a prevalência do direito.
E os generais não têm nada a ver com isso.
Isso é um assunto dos civis e só os civis o podem resolver.
Os generais estão sob ordens.
Os generais não ordenam, pelo contrário, eles se submetem à sociedade civil e por ela são ordenados.
Quando uma agência da sociedade civil vai aos generais para lhes perguntar sobre assuntos civis, presta um desserviço à nação.
Os generais estão circunscritos ao que lhes foi designado pela constituição, e a isso devem se ater.
E, mais, heróis não torturam.
Outra… a violência não pode ser aceita nem estimulada sob hipótese alguma, toda violência deve ser repudiada.
Nosso luto vem do verbo lutar… mas, só com argumentos e votos!
Mais Nocaute:
É preciso lutar contra a manutenção do criminoso bloqueio dos Estados Unidos a Cuba
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Dan Leinad says:
“Bendita é a nação cujo Deus é o senhor, mas quando o ímpio governa o povo geme”. ” Não há nada em oculto que não venha a ser revelado nem encoberto que não se manifeste”. Resumindo, a casa caiu, que seja feita a justiça. #somostodosMORO
Heitor says:
Vídeo: Bolsonaro armas e crianças.
LINK: https://youtu.be/xSlT1lpchBg
Por favor, ajudem a divulgar nosso trabalho de combate ai fascismo.
Gratos.
Cruz says:
Pena ariovaldo que seu discurso tem peso e influência da sua posição política. E muito perigoso forçar sua posição querendo embasamento bíblico . Termine bem seu ministério meu irmão
José Paulo Guedes says:
O homem, conscientemente ou não, é um ser político. Não há isenção. Há equilíbrio. Equilíbrio que tem se tornado cada vez mais raro, inclusive nas hostes ditas “evangélicas”. Tenho 67 anos e nunca vi um período de tamanha inconsciência e incultura no meio evangélico. A falência das escolas bíblicas e a ausência de mensagens salvificas em que o pecado é denominado pecado, pregando-se negócios a serem propostos à divindade, tem levado o povo evangélico a perca de exercer crítica social e amor ao próximo. Em nome de uma defesa circunstancial de valores familiares “líderes evangélicos” têm levado seus liderados à associação acritica com indivíduos cuja vida está indissoluvelmente ligada à violência e ao desrespeito pelo próximo. E quando o Cristo fala do próximo não é o nosso igual socialmente: é aquele que necessita de nosso amor e respeito.