Brasil

Inquérito da UFSC mostra fascismo do Ministério Público

O atual reitor da UFSC e seus chefes de gabinete estão sendo alvo de inquérito por parte do MPF pelo fato de terem criticado a atuação da PF no assassinato – não é suicídio, não – do reitor Cancellier e pelas críticas à queridinha do MP, a delegada federal Erika Malena.

Amigos e amigas do Nocaute, meu querido companheiro e amigo, Fernando Morais.

Pois é, Fernando: mais uma do fascismo do Ministério Público e mais uma vez em Santa Catarina. O atual reitor da Universidade Federal de Santa Catarina e seus chefes de gabinete estão sendo alvo de inquérito por parte do MPF pelo fato de terem criticado a atuação da Polícia Federal no assassinato – não é suicídio, não – do reitor Cancellier e sobretudo pelas críticas sobre a queridinha do MP, a delegada federal Erika Malena, responsável direta pelo que aconteceu com Cancellier.

Isso mostra que nosso MPF, pelo menos esse segmento que hegemoniza essa instituição, marcha a passos largos para a consolidação do fascismo na sua atuação, nos seus procedimentos, na sua dimensão de órgão que deveria ser um dos garantes da democracia, mas na verdade está se transformando num coveiro da democracia.

Fica aqui a nossa solidariedade ao atual reitor da UFSC, aos seus chefes de gabinete, e o nosso repúdio pelo MPF daquele estado e à delegada Malena, responsável direta pela tragédia que se abateu sobre o falecido reitor Luis Carlos Cancellier.

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