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Ex-governador Eduardo Azeredo se entrega à Polícia Civil em Belo Horizonte

Policiais civis estavam à procura do ex-governador em vários endereços de Belo Horizonte desde as 6h desta quarta-feira. Prisão foi decretada pela Justiça nessa terça-feira (22).
O ex-governador de Minas Gerais Eduardo Azeredo (PSDB) acaba de se entregar à Polícia Civil, para iniciar o cumprimento de pena de 20 anos e 1 mês de prisão por peculato (desvio de dinheiro público) e lavagem de dinheiro. É o primeiro acusado no mensalão tucano a ser preso.
O tucano foi considerado foragido pela Polícia Civil na manhã desta quarta-feira (23).
O mandado de prisão contra Eduardo Azeredo foi expedido nesta terça-feira (22), depois que os desembargadores da 5ª Câmara Criminal negaram o último recurso apresentado pela defesa para tentar reverter a condenação a 20 anos e um mês de prisão no caso do mensalão mineiro.
Segundo o delegado Carlos Capistrano, superintendente de Investigação e Polícia Judiciária, as autoridades não sabem o paradeiro do tucano e seus advogados não atendem as ligações da polícia.
Eduardo Azeredo foi condenado sob a acusação de ter desviado R$ 3,5 milhões para a campanha eleitoral de 1998, quando foi derrotado por Itamar Franco na disputa pela reeleição do Governo de Minas Gerais. A fraude funcionava por meio de repasses estatais para o suposto patrocínio de eventos esportivos. O dinheiro seria destinado para o patrocínio do Iron Biker, Supercross e Enduro da Independência – todos eventos esportivos.
O esquema envolveria a Companhia Mineradora de Minas Gerais (Comig), a Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) e o Banco do Estado de Minas Gerais (Bemge).
Leia também:

Com 12 anos de atraso, Justiça manda prender Azeredo, o pai do mensalão tucano


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  1. Avatar
    Rômulo Augusto Roman says:

    O Bezerra fez um samba para o PSDB
    Reuniao De Bacana (Se Gritar Pega Ladrão)
    Bezerra da Silva
    Se gritar pega ladrão, não fica um meu irmão
    Se gritar pega ladrão, não fica um
    Se gritar pega ladrão, não fica um meu irmão
    Se gritar pega ladrão, não fica um
    Você me chamou para esse pagode,
    e me avisou: “Aqui não tem pobre!”
    Até me pediu pra pisar de mansinho, porque sou da cor,
    eu sou escurinho…
    Aqui realmente está toda a nata: doutores, senhores,
    até magnata
    Com a bebedeira e a discussão, tirei a minha
    conclusão:
    Se gritar pega ladrão, não fica um meu irmão
    Se gritar pega ladrão, não fica um
    Se gritar pega ladrão, não fica um meu irmão
    Se gritar pega ladrão, não fica um
    Lugar meu amigo é a minha Baixada,
    que ando tranqüilo e ninguém me diz nada
    E lá camburão não vai com a justiça, pois não há
    ladrão e é boa a polícia
    Lá até parece a Suécia, bacana, se leva o bagulho e se
    deixa a grana,
    Não é como esse ambiente pesado, que você me trouxe
    para ser roubado….
    Se gritar pega ladrão, não fica um meu irmão
    Se gritar pega ladrão, não fica um
    Se gritar pega ladrão, não fica um meu irmão
    Se gritar pega ladrão, não fica um

  2. Avatar
    GERALDO MAGNO DE MIRANDA says:

    O JORNAL “O ESTADÃO” E A REVISTA “VEJA” JAMAIS DEIXARIAM O MESMO ACONTECER COM LULA – SE ELE, LULA, QUISESSE DESAPARECER! …

  3. Avatar
    Wagner Martos says:

    penso ser necessário deixar claro quais as semelhanças entre a prisão do presidente Lula e do Azeredo.
    Semelhança: ambos são vítimas do arbítrio fascistóide da justiça moriana que criminosamente prende cidadãos antes do trânsito em julgado em todas as instâncias. vale a afirmação que Azeredo, como Lula, está preso pq o STF é criminoso.
    Diferença: O caso Azeredo está repleto de provas, contas em paraísos fiscais, grana de montão no bolso dele e de outros tucanos que foram abastecidos pelo propinoduto do mensalão tucano (diga-se que no dito mensalão do PT não havia uma única prova, toda condenação foi baseada na mexicanização paraguaia do domínio do fato barbosiano (jb disputa cabeça a cabeça com o fachin o honroso título de maior traidor que já pisou no stf). Lula está preso por manipulação dos criminosos operadores do direito (juiz, procuradores e policiais), sem nenhuma prova, num processo que sequer poderia ter sido aberto.

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