Brasil

Michel Temer é escorraçado sob vaias em visita a incêndio no centro de São Paulo

Nesta manhã (01), Michel Temer foi hostilizado ao visitar o edifício Wilton Paes de Almeida, que desabou no Centro de São Paulo na madrugada desta terça-feira (dia 1º). Ele deixou o local sob vaias dos moradores do prédio. Temer confirmou que a propriedade é da União.
O prédio de 26 andares no centro da capital paulista, onde viviam 50 famílias, desabou em chamas por volta das 3 horas de hoje (1º), após ter sido atingido por um incêndio. O edifício, que ficava na Avenida Rio Branco, na região do Largo do Paissandu, era ocupado por um movimento social de defesa ao direto a moradia.
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O Corpo de Bombeiros confirmou, até o momento, que uma pessoa morreu. Não há informações oficiais sobre o número de desaparecidos. Uma faixa da avenida Rio Branco foi tomada pelos escombros do edifício que desabou.

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    joao sigrist says:

    Esse golpista so veio para aparecer, deveria ter feito moradias para os mais necessitados.Fora temer e curriola golpista e corrupta.

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    Popularidade é com ele mesmo. Ontem à noite ele tentou amaciar o povo com aumento da bolsa família. Mas, não tem jeito. O futuro dele é curtir o ostracismo.

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    José Eduardo Garcia de Souza says:

    Em primeiro lugar o título da matéria é incorreto, já que “escorraçar” quer dizer “afugentar” ou “ “expulsar com ignomínia”, o que, pelo que o vídeo mostra, não ocorreu, já que Temer visitou o local da tragédia e, ao sair, sofreu os insultos costumeiros dedicados aos políticos no Brasil. “Escorraçar”, portanto estaria mais adequado se aplicado ao caso do administrador Carlos Alberto Bertoni, que passou 2 semanas na UTI depois de ter sido operado de traumatismo craniano gerado pela agressão boçal que sofreu em frente ao Instituto Lula, no dia 5 de Abril, algo que, até agora, este site ignorou por completo.
    Mais ainda, é de estranhar que a matéria::
    1. Mal toque na tragédia ocorrida por si só;
    2. Não mencione o fato de que o grupo que invadiu o prédio é ligado ao Movimento de Luta Social por Moradia (MLSM), dissidência da turma de Guilherme Boulos;
    3. Não refira em parte alguma que, segundo declaração de um dos próprios coordenadores do MLSM à imprensa, era cobrada uma “taxa de manutenção” de 80 reais/mês aos moradores que ocupavam aquela verdadeira ratoeira combustível, e cuja altíssima periculosidade já havia sido alertada por escrito ao MLSM em dois laudos do Corpo de Bombeiros e da Defesa Civil, algo que o MLSM, pelo visto, resolveu ignorar por completo.

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    Escorraçado sim porque saiu em 3 minutos, corrido, sob o voo de objetos atirados contra ele, incluindo garrafas de água. E sob os gritos de “sai daqui seu vagabundo, filho da puta e golpista”. Só não foi parar na UTI porque seus seguranças foram rápidos e o tiraram da linha de fogo às pressas. Quanto à cobrança de taxa de manutenção e à atuação das autoridades, por favor vamos parar de querer culpar as vítimas. Esse é um artifício fascistóide que não pode ser tolerado. Pessoas que não tem onde morar acabam vivendo nas piores condições possíveis, não é uma questão de “fazer escolhas” ou “tomar providências”. Se você não tem dez reais sobrando em sua conta do final do dia, nem pra comer o suficiente, fica impossível fazer essa escolha.
    E desde quando os bombeiros e Defesa Civil esperam passivamente que uma situação de risco seja resolvida pelos próprios moradores? Se havia risco, a autoridade pública deveria ter feito uma proposta de restauração e transferido os moradores para outras moradias mais adequadas enquanto isso. O Estado tem responsabilidade total, intransferível, por esse tipo de tragédia, até porque ela não afeta apenas os moradores locais e sim todos os prédios e pessoas que estão em suas vizinhanças, é uma questão de segurança. Deixe de falar besteira, por favor.

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    José Eduardo Garcia de Souza says:

    Elizabeth: Já que você mencionou UTI em meio ao monte de coisas que escreveu de forma tão inteligente, escorreita e graciosa: 1) Isto quer dizer que aquela pessoa que ficou ferida no tiroteio no acampamento do Lula e foi parar na UTI vale? Se vale UTI para uns, deve valer para outros também, não. Eu acho que não vale de jeito nenhum, mas sempre é bom ouvir a opinião alheia. 2) Vai aí um comentário sobre o administrador Carlos Alberto Bertoni, que passou 2 semanas numa UTI depois de ter sido operado de traumatismo craniano gerado pela agressão boçal que sofreu em frente ao Instituto Lula, no dia 5 de Abril? E olhe que ele só estava passando pelo local, onde não houve ocupação, desabamento, incêndio, etc. Vai um comentário? Só um comentariozinho? Obrigado.

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