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Acompanhe as manifestações do ato unificado do Dia do Trabalho em Curitiba






É a primeira vez desde a redemocratização do país, as sete maiores centrais sindicais brasileiras farão, este ano, um 1º de Maio, Dia do Trabalhador e da Trabalhadora, conjunto com o mote ‘Em Defesa dos Direitos e por Lula Livre’.
O que unificou CUT, Força Sindical, CTB, NCST, UGT, CSB e Intersindical foi a defesa da liberdade do ex-presidente Lula, mantido como preso político na sede da Superintendência da Polícia Federal de Curitiba, há 20 dias, e a certeza de que Lula é a chance que a classe trabalhadora tem de conseguir resgatar os direitos e conquistados – e até ampliá-los – perdidos nos últimos anos.
Segundo Vagner Freitas, presidente da CUT ( Central Única do Trabalhadores), três fatos unificam as sete maiores centrais sindicais do Brasil neste 1º de Maio: a crise econômica, política e social que tomou conta do país desde o golpe de Estado; a prisão do ex-presidente Lula, em mais uma tentativa de o tornar inelegível e impedir sua vitória nas urnas nas eleições deste ano; e a violência, estimulada pelas crises econômica e política”
Além de Lula livre, os sindicalistas estão unificados em torno de pautas comuns, de interesse da classe trabalhadora, como uma política econômica de geração de empregos e renda, seguridade e previdência social, o fim da lei do congelamento de gastos, a continuidade do financiamento sindical e, também, a revogação da reforma Trabalhista.

O Nocaute viajou até Curitiba para conhecer o acampamento Lula Livre

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