Brasil

Dilma vai a Espanha e EUA para denunciar prisão de Lula

A ex-presidenta Dilma Rousseff inicia nesta terça-feira (10) uma série de palestras e encontros no exterior a convite de universidades públicas e privadas, na Europa e nos Estados Unidos, para denunciar a prisão política do ex-presidente Lula e falar sobre o aprofundamento do estado de exceção no país.
“Lula é um preso político, vítima de uma perseguição implacável de adversários, que lançam mão do lawfare para calá-lo e destruí-lo, no esforço de desqualificar seu papel perante a história e o povo brasileiro”, disse Dilma, antes de embarcar para a Europa.
Ela está em Madri, na Espanha e, amanhã, profere palestra na Casa de América, a convite da Cátedra de Estudos Jurídicos Ibero Americanos da Universidade Carlos III e da Editorial Tirant Lo Blanch.
“O país segue dividido, diante de uma escalada fascista e perigosa, com o risco da implantação em definitivo de um Estado de Exceção”, disse a ex-presidenta. “Lula foi preso porque é o líder da corrida presidencial. Querem impedi-lo de reconquistar pelo voto direto e popular a Presidência da República”.
Na quinta-feira (12), Dilma fala no Colégio de Advogados, em Barcelona, para uma plateia composta por integrantes do mundo jurídico. Haverá também uma sessão solene na qual receberá investidura de honra e a Medalha do Centenário da Real Academia Europeia de Doutores.
A partir do sábado, Dilma estará na Califórnia, nos Estados Unidos, onde participa de eventos em algumas importantes universidades norte-americanas como Berkeley, Stanford e a Estadual de San Diego.

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  1. Avatar
    José Eduardo Garcia de Souza says:

    Perdão mas, à luz da ininteligível, desastrosa e recente entrevista em Portugal onde ela se autodenominou de “work alcoholic”, não seria melhor ou cancelar tais eventos ou mandar outra pessoa em seu lugar? Faria mais sentido, literal e figurativamente…

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