Na manhã desta quinta-feira (28), mais uma ação da Guarda Civil Metropolitana na Cracolândia, região central de São Paulo, terminou em violência.
Em entrevista ao Nocaute, moradores e trabalhadores do local relataram que a ação de limpeza conduzida pela GCM deu sequência a uma dispersão das pessoas por meio de bombas de gás lacrimogêneo, tiros de borracha, espancamentos, prisões e revistas íntimas.
De acordo com a GCM, o aumento do efetivo no local foi intensificado para a realização de abordagem aos usuários de drogas.
O Nocaute entrevistou alguns moradores que testemunharam a violência da GCM e não quiseram ser identificados. Ouça abaixo:
Errata: Ao contrário do que diz a reportagem, Beatriz Falcon é militante da Craco Resiste e não fundadora.
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C.Poivre says:
Por falar em “sistema judicial”…
Relações promíscuas escancaradas entre banco e ministro da “suprema corte” só poderia ser mesmo no Brasil e o “ministro”(sic) só aquele de codinome ‘Beiçola’:
https://www.buzzfeed.com/filipecoutinho/exclusivo-bradesco-deu-desconto-milionario-em-emprestimo-a?origin=shp&utm_term=.gg389bGgY#.aj7YP02VA
José Eduardo Garcia de Souza says:
Não há nenhuma foto, nenhuma imagem que comprove o que os depoentes dizem? A entrevista da Beatriz Falcon abre com efeitos sonoros de bombas e tiros de balas de borracha, mas, novamente, nenhuma imagem. Ela descreve vários episódios quue, se verdadeiros, são realmente inaceitáveis mas, repito, não há nenhuma imagem que o comprove. Procurei também no UOL e na Isto É, mas, nada…
Flavio Marcio says:
Duterte das Filipinas deve ser o muso do “gestor” Doria. Encarar o
problema das drogas pela ponta dos usuários pobres – suas maiores
vítimas – aproxima os dois trastes.
No muso, assim como no aprendiz paulistano, falta hombridade para enfrentar os barões do negócio.