Michel Temer é recebido pelo presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia na base aérea de Brasília. Foto: Marcos Corrêa/PR
Às vésperas de a Câmara analisar a segunda denúncia contra o presidente Michel Temer, a base aliada do governo no Parlamento começa a rachar. “Não virou rebelião ainda, mas há revolta”, ameaçou o presidente da Casa, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) que, durante a tramitação da primeira denúncia, por corrupção passiva, esforçou-se para mostrar lealdade a Temer, embora fosse o sucessor do presidente em caso de impeachment.
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“Quando a bancada do Democratas tiver uma posição divergente [à do governo], quero que o governo entenda”. A insatisfação pública do deputado do DEM não se deve às novas acusações feitas a Temer pela Procuradoria-Geral da República, mas sim uma movimentação do PMDB para atrair e filiar nomes do PSB que estavam acertados com o partido de Maia.
“A gente não pode ficar levando facada nas costas do PMDB, principalmente de ministros do Palácio e do presidente do PMDB”, disse o deputado.
Mal chegou ao Brasil de sua viagem aos Estados Unidos após participar da Assembleia Geral da ONU, Temer já tenta articular uma reunião com Maia para tentar conter o estrago. Ou para, pelo menos, poder contar com o presidente da Câmara desta vez, como aconteceu na primeira denúncia.
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Além do desabafo público, feito para quem quisesse ouvir, Maia dá um passo para se aproximar de dissidentes do PMDB. Participou de um jantar na casa da senadora Kátia Abreu, suspensa das funções partidárias, com o senador Renan Calheiros e Eduardo Braga. O trio é abertamente crítico ao governo Temer.
Também estava presente o deputado Orlando Silva (PCdoB). Ele nega que Maia esteja conspirando contra Temer: “O Rodrigo não conspira. Aliás, se ele quisesse, Temer já teria caído. O Palácio é que está fissurado pela sobrevivência e vê fantasmas em todo canto”, afirmou, à revista Veja.
Após anunciar o conflito aberto entre PMDB e DEM, Maia afirmou que a situação não influenciará a tramitação da denúncia contra Temer.
Cabe à Câmara autorizar o Supremo Tribunal Federal a julgar o presidente Temer, denunciado pela Procuradoria-Geral da República, por organização criminosa e obstrução de Justiça. Nesta sexta-feira, não houve quórum para a leitura da denúncia. Estiveram na Câmara apenas o terceiro secretário da Casa, JHC (PSB-AL), e deputado Celso Jacob (PMDB – RJ), que cumpre pena em regime semiaberto, por falsificação de documento público e dispensa de licitação, e tem o direito de sair do presídio durante o dia para trabalhar.
eduardo ramos quirino says:
O que o Orlando Silva estava fazendo nessa reunião? O que quer o PCdoB?
JOHN JAHNES says:
MAIA É TÃO BANDIDO QUANTO TEMER. APOIOU O BANDIDO NO GOLPE E SE BENEFICIOU DO GOLPE GANHANDO CARGO DE DESTAQUE NO CENÁRIO DO BANDIDOS POLÍTICOS, QUE JAMAIS SONHARIA EM OCUPAR SE A DEMOCRACIA NÃO TIVESSE SIDO USURPADA. SE CAIR O BANDIDÃO TEMER, DEVERIA CAIR TAMBÉM TODOS BANDIDOS QUE DERAM APOIO AO BANDIDÃO TEMER.
TEMER é um morto-vivo, um zumbi político a espera do golpe que estraçalhará sua cabecinha de velho bandido corrupto que está destruindo o Brasil.
Nem mesmo a renuncia o salvará. Um suicídio deixando uma carta contando suas corrupções e mentiras, talvez, pois assim desaparecerá sem deixar vestígios e será rapidamente substituído e a democracia retornará ao país e seus apoiadores, todos, deverão ser presos julgados , condenados e a maioria deverá morrer nas celas de presídios, onde deveriam estar há dezenas de anos. NÃO HÁ NO MUNDO, MAIS LUGAR PARA CORRUPTOS. TODOS DEVERIAM SER CONDENADO E PRESOS.
EU VOU MAIS LONGE, DEVERIA SER APROVADA NO MUNDO TODO, UMA LEI UNIVERSAL QUE PUNE COM PENA DE MORTE OS CORRUPTOS E OS CORRUPTORES.
NÃO HÁ MAIS LUGAR NO MUNDO PARA CORRUPTOS E CORRUPTORES.
PENA DE MORTE É A SOLUÇÃO MAIS VIÁVEL.