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Ciro Gomes diz que FHC e Serra sabotaram Tasso Jereissati

Foto: Facebook de Ciro Gomes

O pré-candidato à Presidência pelo PDT, Ciro Gomes, defendeu o presidente nacional interino do PSDB, senador Tasso Jereissati, e disse que o “lado bandido do PSDB” não o aceita.

Em entrevista ao Blog do Eliomar, Ciro afirmou que Jereissati sempre foi boicotado dentro do partido e que, por ser “sério demais”, nunca foi permitida sua candidatura à Presidência da República. “Tasso tem sido sabotado desde sempre dentro do PSDB. Ele era o candidato natural à Presidência, Fernando Henrique deu uma rasteira nele. Ele que montou a equipe econômica do Real, por exemplo. E depois poderia ser candidato várias vezes, mas o Serra sabotou… Tiveram várias oportunidades de ser ministro, nunca permitiram. E agora está flagrante a sabotagem e agressão a ele”.

Para Ciro, o nome mais forte entre os tucanos para a disputa presidencial de 2018 é o do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin. “É um cara da direita respeitável, digamos assim. O João Doria não tem chance. É um grande farsante. Muito reacionário, muito provinciano”. Perguntado sobre a visita de Doria ao Ceará, Ciro ironizou: “Ele não é prefeito de São Paulo? Tem muito problema de São Paulo para resolver aqui”. O candidato favorito para o pleito, na opinião de Ciro, é o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

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    Felipe Lindoso says:

    Não custa nada lembrar que o Ciro é filhote político do Tasso, que por sua vez era cupincha do Gonzaga Mota, os jovens coronéis que tiraram o velho coronel Távora da jogada no Ceará.
    Daí…

  3. Avatar

    Dos possíveis candidatos à presidência em 2018, considero o Ciro Gomes um dos poucos políticos que reúnem, na atual conjuntura de profunda crise política, econômica e social, as condições pessoais para enfrentar a atual ofensiva das forças conservadoras financeiras neoliberais e seus poderosos banqueiros, nacionais e internacionais.
    Ciro Gomes conhece muito bem essa turma toda e, ao meu ver, reúne todas as condições pessoais e ideológicas para enfrentá-las eleitoralmente, representando e liderando, dentro da atual fase do capitalismo nacional, uma frente de centro-esquerda com um programa democrático de desenvolvimento nacional, soberano, com justiça política, econômica e social.

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