Brasil

Novo capítulo do “Crime da Mala”, mais emocionante que o de 1928

Até a semana passada, o “Crime da Mala” remetia a um célebre episódio policial ocorrido em São Paulo em 1928, quando o imigrante italiano Giuseppe Pistone assassinou sua mulher, Maria Fea, e escondeu o cadáver em uma mala.
O novo “Crime da Mala”, versão Século XXI, refere-se à mala contendo R$ 500 mil (ou, mais precisamente, R$ 465 mil) recebida pelo ex-deputado Rodrigo Rocha Loures.
Hoje os jornais dão que a Polícia Federal está tentando interrogar dona Vera Lilia Santos da Rocha Loures, mãe de Rodrigo Loures, o homem da mala.
Ela se recusa a ser ouvida porque, segundo seus advogados, nada sabe da vida política e pessoal do filho. Eu também não faço ideia do que os federais podem querer com a mãe do homem da mala.
Nossas dúvidas não se concentram na mãe, mas na mala. As perguntas para as quais ainda não conseguimos respostas são singelas:
1 – Quem devolveu a mala à Polícia Federal?
2 – Quando se deu a devolução?
3 – O que continha a mala, no ato da devolução?
4 – A devolução da mala foi registrada pela Federal?
5 – Foi lavrado o auto de recebimento da mala?
Deu no Nocaute:
Você sabe onde estão os R$ 35 mil que sumiram da mala de R$ 500 mil do deputado Loures? Viraram cocô.
Tucanos descem do muro. Do lado errado.

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  1. Avatar
    Rodolfo Andrello says:

    Nos meus tempos de infância o personagem “homem do saco” assombrava a molecada. A versão 2.0 do personagem nefasto, edição século XXI é Loures, o homem da mala, que causa insônia até em anciãos com muitos motivos para “TEMER”.

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