Dias depois da então secretária de Direitos Humanos entregar sua carta de demissão ao prefeito de São Paulo, João Doria, foi a vez do adjunto da pasta, Thiago Amparo, pedir para sair. Em carta, afirmou: “Aceitei este cargo com a convicção dos novos ares que sua administração poderia trazer a São Paulo (…) Tal convicção resta por ora infundada”.
O documento foi enviado a Doria e publicado no Facebook. “Pedi exoneração da Secretaria de Direitos Humanos e Cidadania. Levo no peito imensa gratidão pelas pessoas que conheci, a certeza de que combati o bom combate para garantir direitos e a convicção de que este capitulo lindo se encerra para que outros comecem”, postou Thiago Amparo.
Desde que a vereadora Patrícia Bezerra (PSDB) deixou a secretaria, direitos humanos passou a ser comandada interinamente pelo secretário de Relações Institucionais de Doria, Milton Flávio.
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Nesta terça-feira (30/5), o Tribunal de Justiça determinou a extinção e o arquivamento do pedido de busca e apreensão da Prefeitura, no caso da internação compulsória de dependentes químicos.
No domingo, o TJ havia derrubado a decisão que permitia à Prefeitura encaminhar de 80 a 100 pessoas da região da Cracolândia para avaliação médica compulsoriamente.
