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Uma tarde com o Comandante Timochenko, o guerrilheiro da Paz.

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Cheguei a Havana na segunda à noite, passei a tarde de terça com Timoleón Jiménez, o Timochenko, comandante do Estado Maior Central das FARC-EP – Forças Armadas Revolucionarias da Colômbia – Exército do Povo, embarquei de volta ontem de manhã e acabo de pisar em terra brasilis. Voltei estropiado de cansaço, mas valeu a pena.
“Timo”, como é tratado por seus camaradas, falou um pouco de tudo. Da guerra que durou meio século, dos Acordos de Paz conduzidos por ele e pelo presidente colombiano Juan Manuel Santos, do narcotráfico, da eleição de Trump e do golpe de Estado ocorrido no Brasil. E, claro, do futuro das FARC e de sua inserção na vida política da Colombia.
A entrevista, que está sendo editada, é uma iniciativa conjunta do Nocaute e do Opera Mundi, editado pelo jornalista Breno Altman e será publicada nos próximos dias simultaneamente pelos dois blogs.

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  1. Avatar

    Você tem de escrever, aliás, até seria uma “forma de reescrever”, o livro, “A Ilha”.
    Um texto que foi de leitura obrigatória para a geração dos anos 70.
    Agora, o título seria “A Ilha, sem Fidel”.
    Somente você teria legitimidade e autoridade para escrevê-lo.
    Vai que é tua!
    Seria até uma forma de comemorar os 40 anos decorridos daquela épica publicação original, em 1976.
    Escreveram um libro por aí, “Cuba sem Fidel”, mas é para néscios.

  2. Avatar
    Vilamar Pinheiro de Morais Sousa says:

    Estamos aguardando com ansiedade esta entrevista. Necessitamos conhecer o que pensa o comandante sobre temas que envolve toda América, em especial o Brasil.

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