Reportagem do UOL deste sábado (27) revela investigação do Ministério Público de São Paulo que apura propina e caixa 2 em prejuízo de R$ 463 mi em obra de rodovia em 2009. Paulo Preto esteve à frente da Dersa entre 2005 e 2010.Ler mais
Paulo Preto, ex-diretor do Departamento Rodoviário S.A. (Dersa), é apontado como operador de esquemas envolvendo o PSDB em São Paulo. Batizada de Ad Infinitum, a operação da Polícia Federal cumpre doze mandados de busca e apreensão na casa do ex-chanceler Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), hoje presidente da estatal Investe SP, na gestão do governador João Doria (PSDB).Ler mais
O Ministério Público de São Paulo também apresentou denúncia à Justiça contra o ex-presidente estatal paulista Dersa, Laurence Casagrande Lourenço, ex-secreteario de Geraldo Alckmin, e outras 13 pessoas acusadas de participar de esquema que desviou R$ 625 milhões das obras do trecho Norte do Rodoanel
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Além do ex-governador Geraldo Alckmin, o ministro das Relações Exteriores Aloysio Nunes e o Senador José Serra, cujos valores recebidos ainda não foram apurados, são apontados no caso.Ler mais
De acordo com um documento enviado ao Brasil pelo Ministério Público da Suíça, entre os anos 2007 e 2009, durante o governo de José Serra (PSDB), as contas receberam "numerosas entradas de fundos". Paulo Preto é apontado como operador do PSDB paulista e foi preso em abril pela Lava Jato em São Paulo.Ler mais