Toda Nudez será castigada

Começou o tal filtro que o presidente Jair Bolsonaro falou, quando ameaçou acabar com a Ancine. Num editorial para seleção de filmes de ficção aberto pela BB DTVM, uma subsidiária do Banco do Brasil, três perguntas deram a senha de como será o Brasil de um presidente conservador, reacionário e de direita. No questionário: 1. A obra tem cunho religioso ou político? 2. A obra faz referência a crimes, drogas, prostituição ou pedofilia? 3. Serão exibidas cenas de nudez ou sexo explícito? O Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, já reagiu: "Começa a censura à arte no governo Bolsonaro". Lembrando que, em abril, o presidente e ex-capitão mandou tirar do ar uma publicidade do Banco do Brasil com atores gays e trans, e que celebrava a diversidade.