Maduro condena violência no Parlamento venezuelano e pede investigação
No dia da celebração da independência da Venezuela, a sede da Assembleia Nacional foi invadida por um grupo de manifestantes
Por Nocaute em 06 de julho às 09h51Os comentários aqui postados são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião do NOCAUTE. Todos as mensagens são moderadas. Não serão aceitos comentários com ofensas, com links externos ao site, e em letras maiúsculas. Em casos de ofensas pessoais, preconceituosas, ou que incitem o ódio e a violência, denuncie. Leia o nosso termo de uso.
Juarez Campos
07/07/2017 - 17h06
Esse blog acredita nas fontes oficiais do ditador incompetente Maduro?
Que decepção.
C.Poivre
07/07/2017 - 11h54
EUA são derrotados na guerra econômica movida contra a Rússia através das “sanções”. A economia russa se fortaleceu, o país se tornou auto-suficiente internamente e criou a indústria mais diversificada do mundo:
https://dinamicaglobal.wordpress.com/2017/07/07/a-economia-da-russia-emerge-mais-forte-do-que-as-sancoes-no-periodo-de-2014-2016/
Octavio Pires
06/07/2017 - 18h39
Pois eu entendo que o governo de Maduro, que aliás conta com apoio de todas as forças armadas, já está demorando muito para dar o troco nesses terroristas que não hesitam em atacar creches e hospitais, violentando crianças e pessoas enfermas, com o único objetivo de espalhar pânico no país e provocar um golpe de estado. Como diz Maquiavel: ” As guerras não se protelam. Quando isso acontece redunda sempre em benefício do inimigo”. E coloca inimigo nisso, porque atrás de tudo estão os Estados UNidoss e parte da Europa.E o objetivo maior é exatamente se apoderar do petróleo, que a Venezuela é a maior reserva mundial desse minério. Aliás, também não foi outro o motivo que fizeram os Estados UNidos colocarem um pária abjeto na presidência do Brasil: os poços do pré sal, que estão sendo entregues por um preço menor que aquele que custa uma lata de Coca Cola.
José Eduardo Garcia de Souza
06/07/2017 - 13h05
Nossa! Maduro agora condena a violência das suas hostes? Não é mais “resposta popular espontânea?” Será porque já sentiu que não se segura mais no poder, de um jeito ou de outro?