Nos últimos dias do ano, com Brasília fechando as gavetas, os assuntos vão se diluindo. Mas, mesmo assim, temos manchetes. Na
Folha de S.Paulo:
O Globo:
Estadão:
O que foi notícia:
O Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo, está no destaque fotográfico do Estadão e do Globo. Destruído pelo fogo em 2015, vai ser reaberto em junho do ano que vem, de cara nova.
Na Folha, uma foto em preto e branco nos faz lembrar os jornais de antigamente, sem cor e com reportagens especiais como Os Americanos, na Folha de hoje.
No Globo, Merval, o imortal, diz que a melhora na situação econômica é evidente, mas precisa chegar ao dia a dia do cidadão,
Ainda no Globo, Carlos Andreazza mostra um ministro da Educação na corda bamba, cai não cai.
Na Ilustrada um bom texto de Clara Balbi sobre filmes nacionais com temática indígena
A morte do escritor e tradutor Modesto Carone, aos 82 anos, um craque em Kafka, está nos três jornais.
O filme Democracia em Vertigem, de Petra Costa, na pré-lista do Oscar de melhor documentário, também ganhou registro e chamada na primeira página da Folha.
Novidade. A partir desta semana, a revista Veja São Paulo parte pra carreira solo. Quem quiser comprar apenas a Vejinha, como é chamada, pode e ao preço de 9.90. Ela continua, no entanto, encartada juntamente com a Veja em São Paulo. Esta é a única sobrevivente das vejinhas.
Três cartuns com o verdadeiro energúmeno
Aroeira
Chico, no Globo
E Benett, na Folha
