Olhando assim nas ruas, a impressão que fica é a de que a pandemia acabou, passou. Mas ao folhear os jornais, constamos que o Brasil continua batendo recordes de infecções e mortes.


Ontem foi um dia histórico para a ilha de Cuba, um marco. Foi no dia 26 de julho de 1953 que o jovem Fidel Castro fez a sua primeira tentativa para derrubar a ditadura de Fulgêncio Batista. O ataque ao Quartel Moncada não deu certo, Fidel foi preso e condenado a quinze anos. Dois anos depois, foi anistiado. Saiu da cadeia para entrar para a História

Manchete de primeira página do Globo: “Com regras mais frouxas, Covid cresce em 11 estados”

Estadão: “Crise faz Brasil depender cada vez mais do mercado chinês”

Folha: “Pressão por gastos pode levar a aumento da carga tributária”

Vimos no Globo:
Bolsonaro tenta agradar a ala ideológica

Transportes terão o pior ano da história

Vimos no Estadão:
Bolsonaro libera recorde de rádio comunitária

Maternidades fazem live do parto e pré-natal online

Vimos na Folha:
Índices de desemprego vão subir muito em setembro

Em carta, 152 bispos criticam Bolsonaro

Pelo mundo:
O jornal inglês The Times e o espanhol El País, destacam na primeira página a morte da atriz Olivia de Havilland.

A revista El País Semanal relembra, em artigo de capa, aquele inesquecível verão com Brigitte Bardot em 1957.

A capa da New Yorker:

Aroeira:


Geralmente quando morre uma atriz de cinema, o céu ganha uma estrela. Foi o que aconteceu neste fim de semana com a morte em Paris, aos 104 anos de idade, de Olivia de Havilland. Ganhadora de dois Oscar, em 1946 por Vida Íntima de Julia Norris, e em 1950 por A Herdeira, mas o mundo inteiro sempre vai lembrar da Olivia de Havilland de E o Vento Levou…


