No desgoverno de Jair Bolsonaro, o país se arma mais a cada dia, procura empregos para sobreviver e vê os trens fora dos trilhos.

Há 70 anos, em julho de 1950, ao preço de 3 cruzeiros, chegava às bancas do Brasil, a primeira grande aposta da Editora Abril. A revista mensal O Pato Donald, com uma tiragem de 82 mil exemplares, foi o pontapé inicial de uma Editora que se transformou numa das maiores da América Latina. Muitas décadas depois, veio a derrocada.

Manchete de primeira página do Globo: “Em 10 anos, total de armas novas para civis sobe 601%”

Estadão: “Trabalhador enfrente espera por vaga como entregador de aplicativo”

Folha: “Transporte sobre trilhos perde R$4 bi na pandemia”

Vimos no Globo:
Internações por Covid desabam na rede privada no Rio

STJ liberta réus com pouca quantidade de drogas

Vimos no Estadão:
Crise amplia UTIs do SUS, mas uso no futuro é incerto

Temor por Moro leva Centrão a apoiar Bolsonaro

Na página A12: Marina diz que “Bolsonaro é o Jim Jones da destruição do meio ambiente”


Guilherme Boulos é o candidato do PSOL à prefeitura de São Paulo. Luiz Erundina é a vice.

Vimos na Folha:
Câmara quer uma reforma de impostos mais ampla

Em Campos do Jordão, turistas comem na calçada

As fotos em destaque nas primeiras páginas:
Na mureta da Urca, no Rio, as pessoas se divertem no domingo de sol (O Globo)

Na Avenida Paulistas, ciclistas circulam pelas ciclovias (Estadão)

O retrato em preto e branco da fome na periferia de São Paulo nos tempos de coronavírus (Folha)

Na capa da revista Época, as falcatruas da ex-mulher de Jair Bolsonaro

Pelo mundo:
No jornal argentino Página 12, um artigo de Eric Nepomuceno traça um raio X do governo Bolsonaro:

Reportagem na revista semanal de informação francesa L’Obs, mostra um presidente Bolsonaro confinado e acuado.

“Vozes da Mudança”, por Christoph Niemann, na capa da New Yorker

Caiu na rede:

Aroeira:

João Montanaro, na Folha:



No carnaval de 1969, a revista Veja, recém lançada, parecia prever que cinquenta anos depois, poderíamos imaginar um carnaval com distanciamento social.

