Boletim da evolução da pandemia de Coronavírus no Brasil e nos 25 países mais afetados. Atualizado todos os dias às 20hs, junto com os dados do dia anterior, para efeito comparativo.
Covid-19 no Brasil e no mundo – 20 Julho 2020
Em 31 de dezembro de 2019 a República Popular da China reportou para a Organização Mundial da Saúde (OMS) o primeiro caso de contaminação por coronavírus ocorrido em Wuhan, na província de Hubei. A correta identificação da doença demorou um mês, a partir da internação em estado grave de um paciente com síndrome respiratória aguda, em 1 de dezembro de 2019. Passados quase 7 meses, a China contabilizou um total 85.314 pessoas infectadas e 4.644 mortes nesse período. Hoje a China sai do nosso relatório de monitoramento dos 25 países com maior números de casos de infecção, superada pela Indonésia, que passa a fazer parte do monitoramento do Nocaute com 88.214 casos e 4.239 mortos.
Visão diária dos principais indicadores da pandemia pelo mundo
Os três países com as maiores taxas de letalidade (relação entre casos confirmados e mortes) são Reino Unido com 15,3% (para cada 1.000 infectados, 153 vão a óbito), Itália (14,3%) e França (14,1%).
Nas últimas 24 horas, os três países com o maior número de novos casos são Estados Unidos (47.7775 novos casos), Índia (40.425) e África do Sul (20.257); os três países com as maiores taxas de crescimento percentual de casos em relação ao dia anterior são Peru (5,7%), Índia (3,8%) e Argentina (3,5%).
Nas últimas 24 horas, os três países com o maior número de mortes são Peru (959 mortes no dia), Índia (681) e Brasil (632); os três países com as maiores taxas de crescimento percentual de mortes em relação ao dia anterior são Peru (7,4%), Colômbia (3,4%) e Índia (2,5%).
No acumulado da semana (últimos 7 dias), os três países com as maiores taxas de crescimento de casos confirmados são África do Sul (31,9%), Colômbia (31,1%) e Índia (27,3%); os três países com as maiores taxas de crescimento de mortes são África do Sul (23,4%), Argentina (22,7%) e Chile (21,1%).
Os dados foram publicados pela Johns Hopkins University e Worldmeter.
