A pandemia de coronavírus volta às manchetes da Folha e do Estadão. A tragédia econômica hoje ficou com O Globo.

Durou pouco no pedestal em uma praça em Bristol, no Reino Unido, a estátua de uma mulher representando uma jovem negra que participou das manifestações do movimento “Black Lives Matter”. A estátua que substituiu Edward Colston, um comerciante de escravos do século XVII, foi retirada pela prefeitura da cidade, alegando que o artista Marc Quinn não pediu autorização para instalar a obra em praça pública. Mas a luta continua.


Manchete de primeira página do Estadão: “Contágio dobra em 27 dias e atinge 2 milhões no Brasil”

Folha: “Contágio de vírus ainda cresce em 60% das grandes cidades”

O Globo: “País perde 716 mil empresas na crise do coronavírus”

Vimos no Estadão:
Mercado imobiliário indica melhora nas vendas

Países acusam Rússia de tentar roubar vacina da Covid

Vimos na Folha:
Pandemia fechou 522 mil empresas, afirma IBGE

PF indicia Alckmin sob suspeita de corrupção

Vimos no Globo:
Thomas Piketty: Francês prega taxar patrimônio para sair da crise da Covid-19


Estudo vincula produção de soja a desmatamento

As semanais:
A Carta Capital (à esquerda) mostra o engodo da “nova política”. A Veja (à direita) agora fala da desigualdade social. Pois é.

A semana do presidente:
A live semanal do presidente Bolsonaro, agora tem a participação online de três amigos e defensores dele: Augusto Nunes, Guilherme Fiuza e “Zé Maria”. Os três estão tão entusiasmados com o rumo do Brasil, que deixam a saudosa velhinha de Taubaté no chinelo. No final, todos os três dão nota 10 pro presidente.

Pelo mundo:
O sol apareceu apenas nas primeiras páginas dos dois jornais mais importantes de economia do mundo.

A China, mais uma vez, na capa da britânica The Economist.

O jornal francês Libération mandou um enviado especial a Bergamo, na Itália, para ver como anda a vida na “cidade mártir da pandemia”.

Aroeira:

Claudio Mor, na Folha:


A Agência Espacial Europeia divulgou novas fotos do Sol, enviadas pela sonda Solar Orbiter (SolO), feitas a 77 milhões de quilômetros da superfície, as mais próximas que já se fez do astro.


