Uma pena de ema no bolso da calça do presidente da República. Eufóricos, jogadores do Flamengo jogam Jesus para o alto. E uma ativista negra substitui um traficante de escravos no Reino Unido. Imagens nas primeiras páginas dos principais jornais do país.
Há setenta anos, o Brasil vivia um dos dias mais tristes da sua história. Em pleno Maracanã, depois de estar vencendo por um a zero, os uruguaios viraram o jogo e levaram a Taça Jules Rimet pra casa.
Manchete de primeira página da Folha: “Fim do auxílio vai pressionar desemprego, mostra estudo”
Estadão: “Nova política de defesa vê risco de conflitos na América do Sul
O Globo: “Marco regulatório é sancionado, abrindo caminho a investimentos”
Vimos na Folha:
Moraes autoriza acesso da PF a dados do Facebook
Bolsonaro busca amenizar crise e defende interino
No Estadão:
Ocupações ganharão escritura na Amazônia
10 milhões de jovens não concluíram ensino médio
No Globo:
Gilmar e Pazuello conversam, mas sem desculpas
Queiroz usou apartamento da ex de Wassef
Fotos em destaque nas primeiras páginas:
A estátua da ativista negra Jen Reid (Folha)
Uma pena de ema no bolso do presidente (Estadão)
Jesus nas alturas (O Globo)
Os jornais registraram a morte do ex-presidente da Câmara, Severino Cavalcanti, aos 89 anos.
E homenagearam Elizeth Cardoso, que hoje completaria 100 anos.
Pelo mundo:
Em um vídeo de 6 minutos na página do New York Times, o youtuber Felipe Neto compara Bolsonaro a Trump e diz que o nosso presidente é o pior presidente do mundo.
Both Donald Trump and Jair Bolsonaro are fumbling the pandemic on a catastrophic level. But @felipeneto explains why Brazilians have it much, much worse. https://t.co/nNE0JUFNrU pic.twitter.com/ktneZgzBSt
— New York Times Opinion (@nytopinion) July 16, 2020
Uma última chance para salvar os oceanos, na capa da Time
Uma esperança de descobrir a vacina contra a Covid-19 na capa da New Statesman
Benett, na Folha
Aroeira:
Morreu na noite de quarta-feira (15), a talentosa fotógrafa Vânia Toledo, aos 75 anos, vítima de uma complicação urinária. Vânia, autodidata, tinha um talento particular para fotografar pessoas. Os retratos que fez, principalmente na década de 1980, marcaram uma época.
