Fabricio Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro, filho de Jair, passou uma pequena quarentena na prisão e agora pode voltar pra casa por decisão do Superior Tribunal de Justiça.
É decretada a prisão de uma mulher, acusada de participar do esquema das “rachadinhas” na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. Ela não é encontrada e é declarada foragida. Duas semanas depois, um juiz decreta prisão domiciliar da foragida. Marcia Aguiar, mulher de Fabricio Queiroz, agora só tem uma coisa a fazer: voltar pra casa.
Manchete de primeira página do Globo: “STF concede prisão domiciliar a Queiroz e mulher, foragida”
Folha: “Toffoli obriga Lava Jato a compartilhar seus dados”
Estadão: “Cobrado, governo se exime de desmate na Amazônia”
Vimos no Globo:
Casal que bateu boca com fiscal, na porta de um bar lotado no Rio, em entrevista de página inteira, diz que não se arrepende do que disse.
Bolsonaro diz que acabou sobrando para quem o apoia
Na Folha:
Lei sobre fake news pode dar a redes sociais ‘papel judicial’
Capital reabrirá 70 parques na 2ª, incluindo Ibirapuera
Estadão:
Saúde deixa de buscar paciente pelo TeleSus
No caderno Na Quarentena, uma pergunta: “É possível almoçar fora sem medo?”
Fotos em destaque na primeira página:
Militares desinfetam a entrada do Palácio da Alvorada (O Globo e Estadão)
Incêndio destrói a comunidade Zaki Narchi, em São Paulo (Folha)
Na capa da Carta Capital, como a máquina bolsonarista domina as polícias, e o cerco às milícias cariocas após a prisão de Queiroz. A Veja acredita que falta pouco para termos a vacina contra a Covid-19.
Pelo mundo:
A discussão sobre o racismo volta à capa da britânica The Economist.
Na primeira página do jornal português Público: “Jair Bolsonaro veta água potável para índios”.
No francês Le Monde, as grandes cidades brasileiras enfrentam o coronavírus dentro de uma verdadeira anarquia.
Na revista italiana Il Venerdì, uma reportagem sobre o jogador Barbosa, da seleção brasileira na Copa de 1950: “O goleiro mais infeliz do mundo”
Aroeira:
