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USP afirma que na próxima semana Brasil terá 2 milhões de contaminados e 80 mil mortos pela Covid-19

Boletim da evolução da pandemia de Coronavírus no Brasil e nos 25 países mais afetados. Atualizado todos os dias às 20hs, junto com os dados do dia anterior, para efeito comparativo.

Covid-19 no Brasil e no mundo – 9 Julho 2020

Projeção do Laboratório de Inteligência em Saúde (LIS) da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (USP) diz que o Brasil atingirá 2 milhões de casos confirmados de coronavírus e 80 mil mortos pela Covid-19 já na semana que vem; a trágica marca deve ser alcançada entre a próxima terça (14) e quarta-feira (15). Caso as previsões se confirmem, o Brasil chegará ao patamar de 2 milhões de casos apenas 25 dias depois de atingir um milhão de casos, ou seja, quase cinco vezes mais rápido do que os 114 dias que demorou para atingir o primeiro milhão de casos, ocorrido no último dia 19 de junho.

Visão diária dos principais indicadores da pandemia pelo mundo

Os três países com as maiores taxas de letalidade (relação entre casos confirmados e mortes) são Reino Unido com 15,5% (para cada 1.000 infectados, 155 vão a óbito), França (14,5%) e Itália (14,4%).

Nas últimas 24 horas, os três países com o maior número de novos casos são Estados Unidos (53.682 novos casos), Brasil (42.619) e Índia (24.879); os três países com as maiores taxas de crescimento percentual de casos em relação ao dia anterior são Argentina (4,3%), África do Sul (4,1%) e Índia (3,4%).

Nas últimas 24 horas, os três países com o maior número de mortes são Brasil (1.220 mortes no dia), Estados Unidos (893) e México (782); os quatro países com as maiores taxas de crescimento percentual de mortes em relação ao dia anterior são Colômbia (4%), Argentina (3,2%), África do Sul e Catar (ambos com 2,9%).

No acumulado da semana (últimos 7 dias), os três países com as maiores taxas de crescimento de casos confirmados são África do Sul (41%), Colômbia (31,1%) e Argentina (29,5%); os três países com as maiores taxas de crescimento de mortes são Colômbia (37,4%), África do Sul (31%) e Argentina (25,2%).

Os dados foram publicados pela Johns Hopkins University e Worldmeter.

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