Para o Globo, o pior da crise (econômica) já passou. Para o Estadão, os brasileiros estão investindo (grana) no exterior. Os 65 mil mortos pelo coronavírus foram colocados para segundo plano.

Para comemorar os dez anos do satélite Solar Dynamic Observatory, a NASA divulgou na quinta-feira (2), novas imagens do sol. A vida por lá parece estar tranquila, só o calor que incomoda um pouco.


Manchete de primeira página do Globo: “Alta da indústria em maio indica que pior da crise passou”

Estadão: “Juro baixo no País faz brasileiros buscarem aplicação no exterior”

Folha: “Decisões de Gilmar podem represar até R$1 bilhão por mês”

Vimos no Globo:
País tem 8 milhões de infectados, diz estado

Horário de votação pode ser ampliado nas eleições

Vimos no Estadão:
Mulher de Queiroz tinha contato que seria de Bolsonaro

Governo quer melhorar imagem externa com TV

Vimos na Folha:
Entre infectados, apenas 9% são assintomáticos

Sul e Centro-Oeste tendem a se tornar novos epicentros

Fotos em destaque nas primeiras páginas:
No primeiro dia de reabertura, os bares do Leblon ficaram transbordando de pessoas que não devem acreditar no coronavírus (O Globo)

Veterinário brinca com o orangotango Sansão no Zoo de São Paulo, que discute a reabertura para o público (Estadão)

Estradas vicinais de São Paulo estão caindo aos pedaços e com as obras paralisadas devido a pandemia de coronavírus (Folha)

Na capa da Carta Capital, o protetor (Augusto Aras) e o mistificador (Decotelli, o breve). Na capa da Veja, o governo hasteia a bandeira branca. Segundo a revista, “um movimento acertado”.

O manifestante que estava na primeira página do jornal espanhol El País de quinta, está na capa do francês Libération de sexta.

A conservadora The Economist, está apostando suas cartas na candidatura de Joe Biden para derrotar Donald Trump.

Na capa da peruana Caretas, o impasse economia-saúde. Mais de 10 mil pessoas já morreram vítimas do coronavírus no Peru.

Aroeira:


Prendem o Fabrício Queiroz em São Paulo, matam o miliciano Adriano da Nóbrega na Bahia, investigam no Rio, mas a pergunta continua no ar:
Quem mandou matar Marielle?


