Carlos Alberto Decotelli partiu sem ter chegado, caiu sem ter decolado. E o Brasil procura um novo ministro da Educação.
Nas mãos de Michele Bolsonaro, Zeus {foto) ganhou um novo nome ao chegar ao Palácio do Alvorada: Augusto. Dizem as más línguas que trata-se de uma homenagem ao jornalista Augusto Nunes, bolsonarista de carteirinha. Sua vida de rei durou pouco. Ao ganhar fama nas redes sociais, seu verdadeiro dono, que o procurava viu sua foto, foi até o Alvorada e levou o bicho de volta para a Vila Planalto, onde mora.
Manchete de primeira página da Folha: “Falsidades em currículo tiram Decotelli do MEC após 5 dias”
O Globo: “Ministro por cinco dias, Decotelli deixa o MEC”
Estadão: “Na pandemia, número de desempregados passa o de empregados”
Vimos na Folha:
Projeto de lei das fake news passa no Senado
Professor não está pronto para voltar, dizem diretores
Vimos no Globo:
Europa confirma veto à entrada de brasileiros
Na pandemia, 7,8 milhões perderam trabalho
Vimos no Estadão:
‘Adicional’ de militares vai custar em cinco anos R$26,5 bi
O trapalhão Renato Aragão é demitido da Globo, após 44 anos (no caderno Na Quarentena)
OPS… ERRARAM!
Na edição desta quarta-feira (1) da Folha, o escritor Sérgio Santana, morto no dia 10 de maio passado, é candidato ao posto de ministro da Educação.
Pelo mundo:
A Geração Ecologista, grande vencedora das eleições municipais de domingo passado, na capa do jornal francês Libération.
O jornal peruano El Comercio lança a campanha #Yomecuido
Trump continua ou não. Capa da semanal inglesa The Guardian Weekly
Deu no Sensacionalista:
O cartum de Duke:
O cartum de Aroeira:
A Folha de S.Paulo insiste em convencer seus leitores a vestir amarelo em nome da democracia, como na campanha das Diretas, nos anos 1980. Símbolo da direita e mais tarde dos bolsonaristas de plantão, o amarelo virou marca registrada da direita à partir de 2016, quando um golpe derrubou a presidenta Dilma Rousseff, eleita democraticamente. Fica no ar a dúvida se o jornal paulista vai conseguir virar o jogo.