Depois de minimizar a pandemia, chamar o coronavírus de gripezinha, dizer que não é coveiro, afirmar que a morte é o fim de cada um e perguntar e dai? Bolsonaro tentou esconder o número de brasileiros que morrem todos os dias, vítimas da Covid-19.
O brasileiro Ronaldo de Assis Moreira, conhecido como Ronaldinho Gaúcho, está cumprindo uma quarentena forçada desde o dia 5 de março. Preso no Paraguai por entrar no país com documentos forjados, ele foi beneficiado com prisão domiciliar, um mês depois. Atualmente, ele e o irmão Assis, são os únicos hóspedes de um hotel 5 estrelas, no centro de Assunção, cuja diária é 350 dólares.
Manchete de primeira página da Folha: “Brasil tem 849 mortes em 24 horas e 37.312 no total”
Estadão: “País tem 849 óbitos por covid em 24 horas, aponta consórcio da imprensa”
O Globo: “Mais que números. Consórcio inédito de veículos de imprensa dá transparência a dados vitais no combate à covid”
Vimos na Folha:
No Estadão:
No Globo:
O cartum de Chico Caruso:
As fotos em destaque nas primeiras páginas:
Protesto mancha de vermelho a rampa do Palácio do Planalto, na Folha.
Congressistas americanos, usando cachecol com tecido africano, ajoelham em homenagem a George Floyd, assassinado por um policial branco em Minneápolis, no Estadão.
Ônibus circulam lotados no Rio de janeiro, no Globo.
Registramos a boa capa do jornal Estado de Minas:
Vimos no jornal italiano La Repubblica, uma matéria de página inteira mostrando a obsessão de alguns líderes por cavalos. Bolsonaro em destaque na reportagem.
Na capa da revista italiana Le Scienze, quais são os caminhos para frear definitivamente o coronavírus.
O cartum do Aroeira:
O cartum do Duke: