É verdade. A fábrica de fake news finalmente chega às manchetes dos três principais jornais do país. Epidemia? Que epidemia?
O Véio da Havan, conhecido também por Luciano Hang, já se fantasiou de Napoleão num vídeo ao lado da deputada Federal Joice Hasselmann, já vestiu seus funcionários de verde e amarelo, colocou estátuas da Liberdade em frente às suas lojas, já tentou vender arroz e feijão para tapear a quarentena e já foi condenado por inventar que o reitor da Unicamp gritou “viva a revolução!” durante uma formatura. Agora virou caso de polícia.
Manchete de primeira página do Globo: “Operação da PF aponta suspeita de financiamento ao gabinete do ódio”
Folha: “Inquérito do Supremo fecha o cerco contra gabinete do ódio”
Estadão: “Planalto contesta STF após operação fake news e alvos bolsonaristas”
Vimos no Globo:
Vimos na Folha:
Vimos no Estadão:
As fotos das primeiras páginas:
Um grupo de colombianos está morando no aeroporto de Cumbica, sem poder voltar pra casa. (O Globo)
Um policial branco sufoca um negro em Mineápolis, nos Estados Unidos. O homem negro acabou morrendo. (Folha)
Galeria de alvos de busca e apreensão no caso fake news e também de parlamentares que serão ouvidos. (Estadão)
Quem quiser ler os 16 contos publicados no suplemento que comemora os 33 anos do jornal argentino Página 12, clique aqui.
Na capa da revista The Telegraph Magazine, um desenho inédito de David Hockney.
Deu no Sensacionalista:
Aroeira:
Saiu o número do desemprego no primeiro trimestre: Passou de 12,6 milhões de desempregados para 12,8 milhões.
