Cientistas lutam para descobrir a vacina contra o coronavírus, São Paulo luta para tirar as pessoas das ruas, enquanto Bolsonaro alimenta o caos.
A Rede Globo demorou cinquenta anos para pedir desculpas ao povo brasileiro por ter apoiado o golpe militar de 1964. O ex-presidente Fernando Collor levou trinta anos para se desculpar, nas redes sociais na segunda-feira (18), por ter confiscado a poupança dos brasileiros em 1990. Nesse ritmo, por volta de 2050 teremos algum outro pedido de desculpas no ar. Aguardemos.
Manchete de primeira página do Globo:
Folha:
O Estadão continua preocupado com a nossa economia, como o presidente da República.
Vimos no Globo:
Sempre do lado de Sergio Moro, o imortal Merval Pereira afirma em sua coluna que o cerco se fecha para Bolsonaro.
Na Folha:
Em duas páginas (A4 e A5) a Folha destrincha as denúncias contra Flávio Bolsonaro
No Estadão:
Centrão entra na Educação e enfraquece Weintraub
No editorial do Estadão, a preocupação do mercado nos tempos de Bolsonaro
Fotos em destaque nas primeiras páginas:
A abertura da Basílica de São Pedro (Folha e Globo)
A produção científica feminina despenca com as mães em novos afazeres em casa nos tempos de coronavírus
Os três principais jornais do país registraram a morte do ex-governador de São Paulo durante a ditadura militar, Laudo Natel, aos 99 anos.
Pelo mundo:
“Bolsonaro ignora a catástrofe” na primeira página do Le Monde, que publica também uma charge de Plantu sobre a Amazônia, também na primeira página. No interior do jornal, duas páginas sobre o desgoverno de Jair Bolsonaro.
A morte do ator Michel Piccoli, de A Bela da Tarde, aos 94 anos, na capa do Libération.
A FRASE DO DIA
“Reconheço que errei. A saída de Dilma foi sim um golpe”
Felipe Neto, empresário e youtuber, no Roda Viva (TV Cultura) na noite de segunda-feira (18)
Aroeira:
Laerte, na Folha: